A PetroRio divulgou que a ANP aprovou a cessão das participações de 35,7% de Wahoo e de 60% de Itaipu, ambos no pré-sal da Bacia de Campos
A PetroRio informou na última semana, através de fato relevante, que a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, aprovou a cessão das participações de 35,7% no Bloco BM-C-30, ou Campo de Wahoo, e de 60% no Bloco BM-C-32 (ou Campo de Itaipu) para a PetroRio, que se torna a operadora de ambos os campos de pré-sal, localizados na Bacia de Campos. Veja ainda: Produção de petróleo do pré-sal na Bacia de Santos alcança mais um recorde histórico no Brasil, segundo dados da ANP
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Operação nos campos de petróleo no pré-sal da Bacia de Campos
Com a aprovação da ANP, a PetroRio se torna a operadora de ambos os campos, localizados no pré-sal. A companhia afirma que espera criar um segundo cluster de produção pela interligação de Wahoo a Frade, “dando sequência à estratégia de otimização operacional dos seus ativos”.
O início de operações do campo de Wahoo, no pré-sal da Bacia de Campos, aprovado pela ANP, está previsto para 2024. O campo possui aproximadamente 125 milhões de barris, além de 7 milhões de barris a serem adicionados ao campo de Frade com a extensão.
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Em comunicado, a companhia diz que, com a transação, visa a criação de um segundo cluster de produção através da interligação (tieback) de Wahoo a Frade, dando sequência à estratégia de otimização operacional dos seus ativos.
Veja ainda: Novo acordo é firmado entre ANP e governo do RJ para ampliar a fiscalização sobre a produção de óleo e gás
Na segunda-feira (14/06), o governo do Rio de Janeiro e a ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – fecharam um acordo de cooperação para ampliar a fiscalização do pagamento de royalties e participações especiais sobre a produção de óleo e gás no estado.
Em nota à imprensa, o governo do Rio de Janeiro esclarece que o acordo com a ANP define parâmetros para melhorar a metodologia de fiscalização das receitas compensatórias da exploração de óleo e gás no Rio. A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-RJ) estima que o estado do Rio de Janeiro pode ter perdido cerca de R$ 10 bilhões, nos últimos dez anos, em arrecadação de participações especiais.
A execução do convênio entre a ANP e o governo do Rio de Janeiro cumpre uma determinação do Superior Tribunal Federal (STF) e ocorre em meio à atuação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instaurada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), em março, sobre a queda na arrecadação das receitas do petróleo registrada no início de 2021. No primeiro bimestre, a arrecadação estadual de royalties e PEs totalizou R$ 2,57 bilhões, cerca de R$ 800 milhões a menos do que o apurado em igual período de 2020.