1. Início
  2. / Economia
  3. / Agronegócio disfarça queda na demanda dos navios contêineres no Porto de Santos
Tempo de leitura 2 min de leitura

Agronegócio disfarça queda na demanda dos navios contêineres no Porto de Santos

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 05/11/2020 às 09:49
Agronegócio - navios - Porto de Santos
Tratores no agronegócio

Indústria automotiva e química tiveram influência para o declínio na demanda dos navios contêineres do Porto de Santos  

O Brasil amarga a perda de 849.387 empregos entre janeiro e agosto de 2020, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia, esse resultado seria ainda pior não fosse o desempenho do agronegócio camuflando a queda na demanda dos navios contêineres no Porto de Santos.  

Leia também

Exportações recordes no agronegócio  

Com exportações recordes de grãos e de outros produtos agrícolas impulsionados pelo valor do dólar, diversos segmentos do agronegócio têm contratado mão de obra.  

A exportação de produtos agrícolas tem impulsionado a contratação de trabalhadores. Entre janeiro e setembro de 2020, houve aumento de 2,5% do volume de produtos brasileiros exportados. A balança comercial brasileira está positiva em US$ 42,4 bilhões.  

Pandemia afetou a demanda dos navios contêineres no Porto de Santos e agronegócio camuflou  

Segundo vários especialistas a redução na demanda dos navios contêineres do Porto de Santos se deve principalmente ao fator Pandemia, uma vez que esta é uma das principais responsáveis pela redução das atividades industrias e consumo familiar.  

Os setores que contribuíram direta e indiretamente para a retração da demanda dos navios contêineres no Porto de Santos foram o setor de produtos químicos e automotivo.  

De acordo com especialistas ouvidos pela Folha, a retração na circulação dos contêineres é um dos impactos econômicos da pandemia, que reduziu o nível de atividade das industriais, o consumo das famílias e, consequentemente, as importações via portos. Os setores que mais contribuíram para essa queda foram o automotivo e o de produtos químicos.  

Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) enviou para o jornal da folha de vitória dados informando que a queda na demanda dos navios contêineres se iniciou desde março.  

Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

Compartilhar em aplicativos