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A integração entre a geração de energia eólica no offshore e a produção de petróleo e gás natural em campos marítimos pode se tornar uma realidade no Brasil

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 03/12/2020 às 11:47
Energia eólica - offshore - petróleo e gás
Torres de energia eólica offshore

Integrar energia eólica offshore junto a produção de petróleo e gás natural pode se tornar uma realidade no Brasil em breve

A ideia de integrar o mercado de energia eólica no Offshore de petróleo e gás natural é uma ideia a se pensar para o futuro, afinal de contas o mercado das energias eólicas offshore ainda está amadurecendo no Brasil e deve percorrer um longo caminho pela frente.

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Letícia Andrade participou do Backstage Rio Oil & Gas nesta terça. Veja a entrevista na íntegra no vídeo abaixo

No Brasil, a Equinor divulgou recentemente em uma entrevista a Reuters que está em busca de oportunidades de investimentos no mercado eólico offshore brasileiro, para adiantar a empresa já solicitou licenciamento junto ao IBAMA dos parques de energia eólica offshore Aracatu I e Aracatu II, com 4 GW, sendo 2 GW em cada um e possibilidade de ampliação para 2,33 GW. São dois projetos com grande potencial e que podem passar do pioneirismo para quem sabe o grande propulsor do mercado de energia eólica offshore no Brasil.

Parcerias, suporte e escala são essenciais para concretizar a energia eólica no offshore de petróleo e gás natural

A energia eólica offshore terá um papel central na produção de hidrogênio verde e na descarbonização da indústria pesada se os líderes da indústria de petróleo e gás natural ao longo da cadeia de valor trabalharem juntos.

Se parcerias forem criadas, sugeriu, e se houver apoio suficiente dos governos, o custo do hidrogênio verde da energia eólica no mercado offshore de petróleo e gás natural pode cair drasticamente, potencialmente para menos de € 2,0 / kg (US $ 2,40) em meados de 2030, tornando-o competitivo em termos de custos com alternativas baseadas em carbono.

“Precisamos construir cadeias de valor”, explicou a Sra. Nasse. “Precisamos entender o lado da demanda e estabelecer quem precisa de hidrogênio verde e de quanto precisa. Precisamos estabelecer qual pode ser o impacto do custo de mudar a produção de aço para hidrogênio verde ou quanto hidrogênio verde uma rede ferroviária pode precisar.

Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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