Integrar energia eólica offshore junto a produção de petróleo e gás natural pode se tornar uma realidade no Brasil em breve
A ideia de integrar o mercado de energia eólica no Offshore de petróleo e gás natural é uma ideia a se pensar para o futuro, afinal de contas o mercado das energias eólicas offshore ainda está amadurecendo no Brasil e deve percorrer um longo caminho pela frente.
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No Brasil, a Equinor divulgou recentemente em uma entrevista a Reuters que está em busca de oportunidades de investimentos no mercado eólico offshore brasileiro, para adiantar a empresa já solicitou licenciamento junto ao IBAMA dos parques de energia eólica offshore Aracatu I e Aracatu II, com 4 GW, sendo 2 GW em cada um e possibilidade de ampliação para 2,33 GW. São dois projetos com grande potencial e que podem passar do pioneirismo para quem sabe o grande propulsor do mercado de energia eólica offshore no Brasil.
Parcerias, suporte e escala são essenciais para concretizar a energia eólica no offshore de petróleo e gás natural
A energia eólica offshore terá um papel central na produção de hidrogênio verde e na descarbonização da indústria pesada se os líderes da indústria de petróleo e gás natural ao longo da cadeia de valor trabalharem juntos.
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Se parcerias forem criadas, sugeriu, e se houver apoio suficiente dos governos, o custo do hidrogênio verde da energia eólica no mercado offshore de petróleo e gás natural pode cair drasticamente, potencialmente para menos de € 2,0 / kg (US $ 2,40) em meados de 2030, tornando-o competitivo em termos de custos com alternativas baseadas em carbono.
“Precisamos construir cadeias de valor”, explicou a Sra. Nasse. “Precisamos entender o lado da demanda e estabelecer quem precisa de hidrogênio verde e de quanto precisa. Precisamos estabelecer qual pode ser o impacto do custo de mudar a produção de aço para hidrogênio verde ou quanto hidrogênio verde uma rede ferroviária pode precisar.