Petrobras inicia venda de campo Catuá, localizado na Bacia de Campos. O percurso está localizado a cerca de 128 km da costa em profundidades de água que variam entre 1.700 e 1.950 m.
A Petrobras informou na última sexta-feira (22), que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser), em relação à venda de toda a sua participação (100%) no Campo do Catuá, pertencente ao Bloco Exploratório BC-60, no estado do Espírito Santo. O percurso está localizado a cerca de 128 km da costa, em profundidades de água que variam entre 1.700 e 1.950 m.
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Essa transação está em linha com a estratégia da empresa de otimização de portfólio, redução de dívidas e melhoria da alocação de capital, pois concentra cada vez mais seus recursos em ativos de classe mundial em águas profundas e ultra-profundas.
O contrato de concessão refere-se à concessão exploratória do Bloco BC-60, adquirida na Rodada Zero da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esse contrato tem a Petrobras como operadora e abrange outros campos além do Catuá, que não fará parte do atual processo de transferência de direitos.
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O teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para a seleção de potenciais participantes, está disponível no site de Relações com Investidores da Petrobras.
Sobre o campo de petróleo e gás de Catuá, na Bacia de Campos
É um campo em águas profundas, descoberto pela Petrobras em 2003, sem produção. A declaração de comercialidade foi feita em 2006. Há quatro poços perfurados no campo em que óleos leves foram encontrados em depósitos carbonados, segundo a Petrobras.
No início deste mês, a Petrobas também anunciou a venda de sua participação em uma empresa que detém participações em 15 campos offshore no Golfo do México. Especificamente, a Petrobras está vendendo toda a participação de 20% detida por sua subsidiária Petrobras America Inc. (PAI) na empresa MP Golfo do México (MPGoM), localizada no Texas.
A MPGoM tem uma participação de operador ou não em 15 campos offshore no Golfo do México, juntamente com uma participação na plataforma de hospedagem de St. Malo, operada pela Chevron.