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CEO da Enauta afirma que a empresa está em uma nova fase de crescimento, mas já visa um futuro promissor para o Brasil com o crescimento da energia renovável e o mercado de petróleo.
A Enauta vive uma fase de crescimento no mercado de petróleo e gás, transformação e de mudança em sua estratégia, visando já o âmbito de transição energética global, para fontes de energia renovável.
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CEO da Enauta ganha premiação no evento Melhores da Bolsa 2020
CEO da Enauta, Décio Oddone em participação no evento Melhores da Bolsa 2020 do Infomoney e Stock Pickers, vence como melhor empresa de gás e petróleo, se destacando no foco principal que é preservar caixa e realizar grandes estudos antes de operações em campo de petróleo, o que logo trouxe um bom posicionamento da companhia no segmento de energia renovável nos últimos anos.
“Essa premiação veio em um bom momento, de muita positividade pra nós. Ao mesmo tempo em que o mercado está se renovando e partindo para energia renovável, a empresa também está”, diz ainda o presidente da Enauta durante o evento online, que se estenderá até o dia 26 quinta-feira.
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Oddone diz que riscos de improdutividade não existe para a sua empresa
Oddone fez um comparativo com a antiga OGX do empresário Eike Batista, a qual no início parecia bem promissora, porém, começou a apresentar diversas falhas nos seus campos de produção, e afirma que esse risco é inexistente para a sua companhia, ainda mais agora com a chegada da energia renovável no mercado brasileiro.
De acordo com o CEO da Enauta, o que ocorreu no passado foi uma onda de IPOs de gás e petróleo, e que a Enauta foi e é a única que sobreviveu decorrente desse período.
CEO da Enauta destaca que o foco da empresa nos últimos anos foi manter o caixa e investir em energia renovável
Oddone destaca nos últimos anos que o foco da empresa foi manter o seu caixa. “A Enauta não irá desperdiçar o caixa em campos de petróleo que podem ser vazios”, afirma ele, isso lembrando que em meados de 2011 e 2013 não haviam oportunidades para a aquisição no nicho de energia renovável, pois os campos quase todos estavam em posse da Petrobras.
