Apesar da construção naval do Brasil sofrer com baixa demanda para projetos de grande porte, como FPSOs e unidades de perfuração, há grandes expectativas para maximização de operações por embarcações de apoio marítimo nos próximos anos. Na última semana tivemos um pequeno vislumbre de alguns projetos bem sucedidos neste segmento em ambiente nacional. Via Renato Oliveira
- Petrobras dá início a divulgação de venda de fatia em concessões, na Bacia de Solimões, no Amazonas
- Abertura do mercado de refino deve alcançar também a logística, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP)
- Importações chinesas de soja do Brasil atingiram, em maio, seu nível mais alto em dois anos
1 – Estaleiro Belov, Bahia
O primeiro deles foi a entrega de 2 DSV’s (Navio de apoio a atividades de mergulho) BELOV AMARALINA e o BELOV HUMAITÁ pelo estaleiro Belov da Bahia, além da construção do dique seco de 2,000 tons BELOV ITAPOAN para load out dos DSVs. Parabéns a Marcos Campos e Alessandro Carnivali Garcia e a todo estaleiro Belov !!!!
2 – Estaleiro Navship, Santa Catarina
2) O Estaleiro Navship concluiu a conversão de duas embarcações do tipo RSV (Apoio a operações de ROV). Restam os testes finais e de lançamento do ROV em águas profundas. Em breve, devem se apresentar à Petrobras no Rio de Janeiro para iniciarem os novos contratos de serviço. Parabéns ao Estaleiro Naviship de Navegantes (SC) !
-
Com um contrato de US$ 1 bilhão até 2029, a Petrobras garante o fornecimento de tubos e fortalece a produção da Vallourec no Brasil
-
A Embraer tem pedidos para 2026 e 2027, mas atrasos na entrega de fuselagens da Europa devem adiar a meta de 100 jatos anuais
-
Do diesel ao combustível limpo: Porto do Açu começa fase de testes com biocombustíveis em embarcações e vira exemplo de descarbonização no setor marítimo brasileiro
-
A gigantesca fábrica de caças F-35, a maior do mundo — 1,6 km, 156 jatos por ano, US$ 2 trilhões e impacto bilionário na economia americana
3 – P 70, Petrobras
3) E por último, embora fabricada na China a P-70 iniciou sua produção no campo de Atapu e teve o primeiro óleo em 25/06 e fomentará toda uma demanda por barcos de apoio.