O ano de 2020 será lembrado como um ano difícil para a maior parte da população mundial, empresas e sobretudo o setor de óleo e gás. Devido a pandemia do coronavírus, a baixa na demanda de combustíveis e a guerra entre Arábia Saudita e Rússia na oferta da commoditie são os principais responsáveis na baixa dos preços e mínimos investimentos no segmento de exploração e produção de petróleo em todo o mundo.
Veja ainda outras notícias:
- Eletricista, técnico de segurança e mais profissionais são requisitados para vagas de emprego em usina neste dia 31 de março
- Multinacional de Recrutamento e Seleção inicia cadastro de currículo para vagas offshore, hoje 31 de março
- Petrobras e chinesas assinam os contratos da 6ª Rodada de Partilha e do Excedente da Cessão Onerosa
Em análise feita pela consultoria Rystad Energy diz que o Capex das empresas deverá ser o menor dos últimos 13 anos. A análise leva em conta um cenário de US$ 34 por barril neste ano e US$ 44 por barril no ano que vem.
A estimativa é de que os investimentos em exploração e produção deve cair até US$ 100 bilhões neste ano, totalizando cerca de US$ 450 bilhões.
- Maior fábrica de celulose do mundo está no Brasil e acaba de ser inaugurada! Planta da Suzano chegou a ter 10 mil trabalhadores e está à procura de mão-de-obra
- Participe do Impactante Oil & Gas Summit 2025: inscrições abertas para expositores com foco na Margem Equatorial e Transição Energética!
- Petrobras pode dar passo ousado e recomprar refinaria vendida no governo passado; custo pode chegar a 4 bilhões
- 25 centavos ou um PIX de 1800 reais? Moeda que pode estar no seu bolso é objeto de desejo de colecionadores!
Porém, se os preços do petróleo permanecerem na faixa atual, de US$ 25, os investimentos globais podem cair para US$ 380 bilhões em 2020 e para quase US$ 300 bilhões em 2021. Este resultado representará os menores valores dos últimos 14 e 15 anos, respectivamente.
A Rystad Energy acrescentou que os cortes de custos estimados seriam alcançados principalmente por menor atividade dentro do xisto dos EUA, atrasos nos projetos que ainda não haviam atingido o estágio de decisão final de investimento (FID), atividade de exploração diferida e cortes de custos no desenvolvimento e na produção de ativos convencionais.