Versão de entrada volta à linha com motor 200 TSI, bom consumo e pacote técnico que surpreende
A Volkswagen decidiu apostar novamente no segmento de entrada com o retorno do Volkswagen Nivus Sense 2026. Mais barato que o Comfortline, o modelo surpreende ao manter o motor 1.0 turbo 200 TSI, trazendo um ótimo custo-benefício, principalmente no mercado de seminovos.
Versão Sense volta à ativa: motor potente e economia no consumo
O Volkswagen Nivus Sense 2026 retorna ao mercado equipado com motor 1.0 TSI de três cilindros, com injeção direta e até 128 cavalos no etanol, além de 20,4 kgfm de torque já a 1.750 rpm. A aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em cerca de 10,2 segundos, com velocidade máxima de 189 km/h. Tudo isso com um consumo médio de 11 km/l na cidade e até 14,5 km/l na estrada com gasolina, conforme dados de teste.
Mesmo sendo a versão de entrada, o Nivus Sense preserva itens importantes como piloto automático adaptativo, faróis full LED, airbags laterais e de cortina, freios a disco nas quatro rodas, além de uma central multimídia com espelhamento via cabo.
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Design do Volkswagen Nivus Sense 2026 permanece elogiado
O visual externo se mantém inalterado em relação às versões superiores. A carroceria cupê continua sendo o grande diferencial do Nivus. O modelo conta com porta-malas de 415 litros, suspensão elevada e altura livre do solo de 16,6 cm, garantindo um visual SUV urbano.
Interior simples, mas funcional
Por dentro, o Volkswagen Nivus Sense 2026 apresenta acabamento básico, com predomínio de plásticos rígidos e bancos em tecido. Ainda assim, há destaque para o painel digital, conectividade com Android Auto e Apple CarPlay via cabo e comandos acessíveis.
Não há saídas de ar para o banco traseiro nem apoio de braço, o que denuncia o foco no custo-benefício. Mas há cintos de três pontos, encosto de cabeça para todos e sistema ISOFIX para cadeirinhas infantis.
Volkswagen Nivus Sense 2026: ideal no mercado de usados
Com o retorno da versão ao portfólio, o Volkswagen Nivus Sense 2026 se torna uma alternativa interessante, inclusive no mercado de seminovos. É até R$ 20 mil mais barato que o Comfortline, e mantém o desempenho e a estrutura mecânica principais. A escolha entre o Sense e versões mais caras como a Highline passa a depender apenas do orçamento e do gosto por comodidades extras.
concordo
muito bom