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Obras adiadas porque a Petrobras e as empresas na disputa na licitações da UPGN no COMPERJ não chegaram a um acordo de valores de contrato
[supsystic-social-sharing id=’1′]Infelizmente a decisão sobre as obras do Comperj foi suspensa de novo. Das 25 empresas que apresentaram propostas, apenas 4 estão dentro dos padrões da Petrobras, são elas: Toyo, Fluor, Cobra e Kervi.(Clique aqui a e saiba mais sobres estas empresas). A estatal fixou um valor base de 2 bilhões de reais, e é isto está causando este impasse e os atrasos. Acontece que especialistas do setor e a próprias empresas dizem que estes valorem não serão o suficiente para levar a obra até o fim. Neste momento, todos os responsáveis envolvidos neste projeto estão em reunião para resolver essa questão de uma vez por todas e colocar fim neste “calvário” .
Discussões intensas
Na época em que esta notícia foi divulgada pela grande mídia e nos principais portais sociais, houve muitas discussões entre porque a regra a Petrobras impôs, é que empresas brasileiras estavam proibidas de participar das licitações das obras. Passado um mês, o presidente atual da estatal, Pedro Parente, jurou de “pé junto” aos prefeitos que compõem o Conleste( cidade do entorno da refinaria) que as obras iriam ser realizadas de uma forma ou de outra, mas por causa dessas insurgências nos valores do empreendimento, o situação voltou ao início.
Como estas empresas não detêm de infraestrutura em território nacional, parcerias entre firmas brasileiras serão inevitáveis. Lembrando que todas as empresas que esboçaram suas propostas são renomadas globalmente e de boa reputação. Especialistas e engenheiros que estão relacionados diretamente com o projeto, dizem que deve ser feito a adequação dos preços o quanto antes.
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Projeções da Obra
Após resolverem este impasse, as obras irão começar no primeiro trimestre de 2018. É extremamente necessário que a construção desta UPGN termine em 2020 para que não haja redução na produtividade dos campos de pré-sal, já que esta obra é necessária para o escoamento desses ativos. Fonte: Petronotícias
