Últimos acontecimentos e notícias sobre o coronavírus, Petrobras e os acontecimentos no mercado mundial de petróleo
A cada dia que passa, uma novidade diferente. Com o raiar do sol, vem a insegurança de tempos difíceis para a economia global, sobretudo envolvendo o mercado de petróleo e o coronavírus. No Brasil, a Petrobras sofre com os desdobramentos dos associados.
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De acordo com inúmeras notícias envolvendo os assuntos, os efeitos negativos na economia do mundo todo tem sido potencializado, dia após dia. Responsável por isso? Covide-19!
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No Brasil, a nova crise do preço do barril do petróleo está colocando em xeque a decisão da Petrobras de focar seus negócios em exploração e produção. Ao concentrar esforços apenas no petróleo, a estatal parece ficar vulnerável às flutuações do produto. Em matéria publicada pela Petronotícias diz que, de acordo com o geólogo e membro da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet), Luciano Chagas, se os preços do barril permanecerem na casa dos US$ 31, o faturamento da estatal piorará devido aos menores valores de venda do insumo.
No mercado global de óleo e gás, o preço do barril de petróleo esboça reação após a última segunda-feira caótica, em que ocorreu queda de cerca de 30% no preço do barril. O preço do WTI opera em alta de cerca de 8%, em comparação ao dia anterior. Já o Brent sobe 9%, valendo por volta de US$ 37. A recuperação traz um pouco de alívio para o mercado, mas ainda está longe de reparar todos os danos financeiros registrados ontem.
A guerra de preços entre a Arábia Saudita e Rússia desencadearam uma crise que parece estar longe de acabar. O CEO da estatal Saudi Aramco, Amin Nasser, afirmou hoje que a empresa aumentará sua oferta para 12,3 milhões de barris por dia, em abril, para clientes de dentro e fora do país. Já a Rússia disse que os campos do país também podem aumentar sua produção em até 300 mil barris por dia no curto prazo.
O coronavírus é uma realidade, as ofertas mundiais de petróleo estão aumentando e o mercado terá que se ajeitar!
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