Negociações com a Eletrobras fracassam e trabalhadores do grupo Eletrobras aprovam em assembléia greve de 72 horas
As negociações, referente ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2019 entre os trabalhadores do grupo Eletrobras e a companhia, não obtiveram sucesso.
Em assembléia realizada na última semana, os trabalhadores decidiram por uma greve de 72 horas, que começaria no dia 03 de junho.
As divergências
Na última quarta-feira (22/05), foi realizada uma reunião onde vários pontos não foram acertados entre a Eletrobras e os trabalhadores.
Um deles foi a proposta de reajuste salarial da empresa, que foi de 1,5% enquanto os trabalhadores reivindicavam a reposição da inflação do período, que foi de 4,5%.
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Segundo, Emanuel Torres, diretor da Associação dos Empregados da Eletrobras (Aeel) e diretor do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) no Rio de Janeiro, a empresa está tendo uma postura radical oferecendo uma proposta que não satisfaz os anseios dos trabalhadores.
O Diretor esclareceu ainda que a Eletrobras propôs a retirada de várias cláusulas conquistadas em acordos coletivos anteriores.
Uma das cláusulas exemplificada por Torres, foi a que proíbe a Eletrobras de realizar demissões em massa.
Os trabalhadores do grupo Eletrobras não aceitam retrocessos em relação a seus contratos de trabalho, mas o diretor declarou que os sindicatos vão aguardar o posicionamento da Eletrobras, até o dia marcado para iniciar a greve, já que o acordo coletivo de 2019 teve uma prorrogação de 30 dias.
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