Como a primeira empresa a lançar um carro híbrido flex, a Toyota afirma que será vantajoso investir em veículos elétricos, movidos a hidrogênio e híbridos, e afirma também que o Brasil pode se tornar um potencial exportador
Sendo a primeira montadora a lançar um carro híbrido flex no mundo, a Toyota está trabalhando pesado para incluir o Brasil em sua estratégia mundial de veículos elétricos, ao mesmo tempo em que também busca a expansão na oferta global de híbridos e a hidrogênio, trançando uma estratégia única e mais adequada ao mercado brasileiro.
Leia também
Planos da Toyota incluem o mercado brasileiro
Masahiro Inoue, presidente da Toyota da América Latina e Caribe informou mais detalhes sobre os planos da montadora para a neutralidade em emissões de CO2 e também para a transição energética, que inclui veículos elétricos e hidrogênio, mas continua apostando nos híbridos e híbridos plug-in.
Se direcionando especificamente ao Brasil, o presidente da Toyota afirmou que a propulsão híbrida é a melhor opção para eletrificar o mercado brasileiro.
- Com investimento COLOSSAL de R$ 9,5 BILHÕES, Stellantis adquire 20% da Leapmotor e agora pode produzir, vender e exportar os carros elétricos para a Europa e EUA!
- Volkswagen Taos 2025 chegou para roubar a cena: design elétrico, tecnologia incrível e a missão de desbancar Compass e Tiggo 7 no Brasil
- Stellantis revoluciona mercados com NOVA plataforma STLA Frame: Motorização a combustão e tecnologia de ponta em SUVs e picapes
- Chineses podem DESTRONAR a Ferrari ou a Lamborghini? Novo carro esportivo impressiona ao combinar IA e potência para ir de 0 a 100 km/h em menos de 1,9 SEGUNDOS!
Graças ao carro híbrido flex desenvolvido pela montadora, é possível aproveitar os benefícios ambientais do etanol, que está presente no país, e ao mesmo tempo deixar de lado os investimentos em redes de recarga para veículos elétricos.
Brasil poderá ser exportador de carro híbrido flex
Sobre o Brasil ser um polo exportador de carro híbrido flex, o executivo da Toyota fez algumas observações, mas citou o exemplo da Índia, que tem um enorme interesse nesta tecnologia e não possui uma infraestrutura adequada para implantá-la, o que poderia trazer ao Brasil um leque de oportunidades.
Em relação às células de hidrogênio a etanol, uma tecnologia que vem sido desenvolvida por outras montadoras, o executivo afirma que é algo atraente, mas os custos de seu desenvolvimento são elevados e também afirma que a previsão de ver o Brasil produzindo hidrogênio verde a um custo razoável é de 15 a 20 anos.