Pensando na segurança dos seus trabalhadores onshore e offshore, a Shell Brasil utilizará uma pulseira com inteligência artificial que analisa o cansaço dos colaboradores e “prevê” futuros acidentes
A Shell Brasil acaba de dar um grande passo para aprimorar a segurança de seus trabalhadores e operações de Óleo & Gás e Energia no mercado onshore e offshore. A companhia está desenvolvendo, em parceria com o Senai e com a Dersalis, um projeto que utiliza inteligência artificial para “prever” eventos de risco humano por meio de uma pulseira inteligente.
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Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Shell Brasil
A iniciativa da companhia com a inteligência artificial faz parte do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Shell Brasil e tem como objetivo compreender a fadiga e os riscos de queda durante a jornada de trabalho onshore e offshore, contribuindo para uma segurança e conforto maior para os funcionários.
A pulseira de inteligência artificial da Shell foi programada para interagir através de alertas diretamente com os trabalhadores, até mesmo em ambiente sem conectividade.
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Palavras da Shell sobre o projeto
Segundo a empresa, essa é uma solução tecnológica que ajuda no desempenho das atividades laborais com segurança, agindo com previsibilidade ao informar estágios de cansaço e também indicando movimentos bruscos sugestivos de queda para evitar acidentes nas operações onshore e offshore.
Segundo Carolina Rio, Assessora Sênior de Parceria e Startups da Shell Brasil, este projeto enche a todos da companhia de orgulho, pois trabalha com as normas que a Shell Brasil considera fundamentais como: Pesquisa e Desenvolvimento; incentivo às startups e saúde e segurança de seus colaboradores e das operações.
Os primeiros resultados, segundo a empresa, são animadores e todos acreditam que aliados com o Senai e a Dersalis, podem fazer a diferença no setor industrial, onshore e offshore com a tecnologia.
Como funciona a pulseira de inteligência artificial da Shell?
O projeto, que ainda se encontra em fase de testes, está coletando e processando dados dos funcionários da fábrica da Shell, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. A previsão dos testes é que eles durem até agosto e tem como objetivo compreender melhor o cansaço e os riscos de queda.
Os testes ocorrem apenas durante as operações laborais e todos os dados dos usuários são confidenciais. Após um período inicial de calibragem da pulseira com inteligência artificial da empresa, os trabalhadores recebem alertas e indicações sobre seus níveis de cansaço.
Logo após, a interação aumenta a partir da ativação de funcionalidade que permite a cada funcionário indicar a sua percepção, ajudando a entender melhor o cansaço.