O IBP, também sendo referenciado como Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, anunciou que estaria preparando a sua agenda de investimentos e expectativas dos anos de 2023 até 2030. Segundo a empresa, é estimado que os investimentos em petróleo, gás e óleo sejam de ao menos R$ 175 bilhões no decorrer destes sete anos.
Quando se fala de energia interna do país, é estimado que o setor de gás de de óleo corresponda a cerca de 46% de toda ela, sendo um dos maiores propulsores da economia brasileira. Em suma, é determinado que somente esta área seja responsável por gerar ao menos meio milhão de empregos, conseguindo reduzir a taxa de desempregados do IBGE que já está em 14 milhões no ano de 2022.
Neste atual cenário energético, é estimado que a indústria desempenhe um papel crucial para o fornecimento de energia para a nossa sociedade. Sem contar que é justamente a indústria, e não o agronegócio, que otimiza o PIB, Produto Interno Bruto, de forma mais expressiva. Mas, para o ano de 2022, a ANIB estima um desenvolvimento que não chega a sequer 1,5%.
Entenda como funciona a economia através de vídeo pático, veja
O canal do Youtube que é chamado de Jovens de Negócios tem um vídeo que vai te ensinar a entender como funciona a economia através de um vídeo prático. O petróleo e o gás natural são fortes propulsores da mesma e o Brasil, assim como a Petrobras, precisa de ambos os itens para exportação e importação.
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Agenda de indústria e transição energética é forte do IBP
Durante a última terça-feira, 26 de abril, ocorreu a agenda da indústria do IBP que iria discutir sua expectativa para os anos de 2022 até 2024: o que se espera no setor até então e quais são as prováveis parceiras que se pode fazer? Bem, vale salientar que os temas que mais foram abordados no encontro estavam relacionados a estrutura de mercado, ambiente de negócios, agenda ESG e transição energética.
O encontro procurou discutir o que está movimentando a economia brasileira e o que pretende pavimentar a transição energética do petróleo para as fontes renováveis que estão sendo cada vez mais aplicadas em carros e outros itens do dia a dia.
Eberaldo de Almeida Neto, presidente do IBP, afirma que não é possível realizar nenhum tipo de transição energética sem que se faça o uso de petróleo e gás. Ao todo, é estimado que a nossa matriz já conte ao menos com 48% de todos os seus suprimentos com fontes renováveis, o que está bem à frente do que é estipulado pela fonte global que está com apenas 14%.
Mercado de carbono cada vez mais forte, ainda mais quando estamos falando do marketing verde
Neto afirma que o mercado de carbono está cada vez mais forte em nossa economia e que deve se intensificar de modo expressivo até o final desta década. Em suma, é fundamental que os incentivos sejam fornecidos pelas grandes marcas para que não somente elas, como também as empresas de pequeno porte, comecem a adotar as práticas mais sustentáveis.
O empresário argumenta que tanto as pessoas quanto as marcas conseguem se mover na economia através de estímulos, e isso pode ser feito por marketing verde, redução de impostos e vários outros aspectos distintos. A lei do gás, que iria determinar os preços do mercado interno e externo e, assim sendo, ter uma tabulação de valores, também foi um dos enfoques do encontro.