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SBM Offshore acaba de ganhar da Petrobras obras de construção de FPSO para o pré-sal

Escrito por Paulo Nogueira
Publicado em 11/06/2019 às 07:03

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SBM OFFSHORE PETROBRAS MERO 2 FPSO BRASIL

A Petrobras assinou uma carta de intenção com a SBM Offshore para um contrato de 22,5 anos e operação do FPSO Mero 2, a ser implantado no campo de Mero, na Bacia de Santos, no litoral do Brasil, a 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro.

A SBM Offshore projetará e construirá o FPSO Mero 2 usando seu programa Fast4Ward de casco padronizado. A SBM disse que dois dos três cascos Fast4Ward atualmente em construção já foram formalmente alocados para projetos. Na semana passada, um estaleiro na China lançou o primeiro casco Fast4Ward da SBM, destinado ao campo Liza, da Exxon, na costa da Guiana.

O Mero 2 FPSO será projetado para produzir 180.000 barris de petróleo por dia. Ela terá uma capacidade de injeção de água de 250.000 barris por dia, capacidade de tratamento de gás associada de 12 milhões de metros cúbicos padrão por dia e uma capacidade mínima de armazenamento de 1,4 milhão de barris de petróleo bruto.

O peso dos módulos de topo do FPSO será de cerca de 33.000 toneladas. O FPSO será espalhado ancorado em aproximadamente 2.000 metros de lâmina d’água. A entrega do FPSO é esperada em 2022.

Bruno Chabas, CEO da SBM Offshore, comentou: “A assinatura desta Carta de Intenções demonstra novamente que a SBM Offshore iniciou uma nova era de crescimento. Esse prêmio não apenas representa a reentrada da empresa no Brasil, um dos mercados mais importantes para a empresa com um de nossos principais clientes, como também confirma a competitividade do nosso conceito Fast4WardTM, ao mesmo tempo em que expande seu alcance geográfico. ”

O bloco de Libra, onde está localizado o campo Mero, está sob Contrato de Partilha de Produção para um consórcio formado pela Petrobras, como o Operador, com 40%, Shell com 20%, Total com 20%, CNODC com 10% e CNOOC Limited com 10%. percentual de juros.

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Paulo Nogueira

Com formação técnica, atuei no mercado de óleo e gás offshore por alguns anos. Hoje, eu e minha equipe nos dedicamos a levar informações do setor de energia brasileiro e do mundo, sempre com fontes de credibilidade e atualizadas.

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