Com a picanha cada vez mais cara, brasileiros apostam em cortes alternativos para manter refeições saborosas, nutritivas e mais acessíveis no dia a dia
Com o preço da carne bovina cada vez mais alto, muitos brasileiros têm deixado de lado a tradicional picanha. Ícone dos churrascos, ela se tornou um artigo de luxo para boa parte da população. Mas isso não significa abandonar o sabor nem os pratos com proteína de qualidade.
Com escolhas certas, é possível manter refeições saborosas e nutritivas, gastando bem menos. Alguns cortes mais simples oferecem bom rendimento, são fáceis de preparar e agradam o paladar. Veja cinco opções que cabem no bolso e ajudam a manter o cardápio variado.
Acém: versátil e rende bem
O acém custa em média R$ 37,35 por quilo. É um dos cortes mais baratos do boi e muito usado em receitas do dia a dia.
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Ele é ideal para refogados, carne moída ou cozidos. Além disso, o acém rende bastante e pode ser preparado com poucos ingredientes.
Carne suína: sabor e economia
A carne suína é uma alternativa cada vez mais popular. Com preço médio de R$ 26,70 por quilo, ela é mais acessível e ainda oferece variedade.
Cortes como lombo e pernil podem ser assados, grelhados ou cozidos. Além do sabor marcante, tem alta concentração de proteína.
Músculo: ideal para ensopados
Com preço médio de R$ 36,19 por quilo, o músculo é muito procurado para caldos e receitas que pedem cozimento lento.
Rico em colágeno, ele contribui para pratos encorpados e é uma boa pedida para sopas e ensopados.
Coxão duro: bom preparo faz a diferença
O coxão duro é uma carne mais firme, mas pode ficar macia com o preparo certo. Com custo médio de R$ 43,58 por quilo, ele entra na lista dos cortes que ainda são viáveis para quem quer economizar.
Cozido ou refogado, ele garante sabor e nutrição.
Peito de frango: o mais barato
O peito de frango lidera no custo-benefício, com média de R$ 20,69 por quilo. Versátil, vai bem assado, grelhado, desfiado ou cozido. É uma proteína leve e acessível, ideal para manter uma alimentação equilibrada.
Buscar alternativas econômicas virou necessidade. Esses cinco cortes ajudam a manter o sabor e a saúde do prato, mesmo com o preço da picanha nas alturas.
Com informações de EInvestidor.