Energia renovável: robô capinador movido a energia solar tem capacidade para trabalhar 24h sem recarregar. Atualmente, existem mais de 50 deles espalhados pela Europa
Atualmente, o mundo está tentando diminuir drasticamente a emissão de gases poluentes. Pensando em revolucionar o mundo da energia renovável na agricultura, muitos projetos científicos vem sendo desenvolvidos para reduzir o tamanho das máquinas, estender o nível de automação e, não menos importante, utilizar a energia solar para agredir, cada vez menos, o meio ambiente. Para isso, foi desenvolvido um robô movido a energia solar que planta e capina, capaz de cortar ervas daninhas com precisão e arar, cuidadosamente, o solo entre fileiras de plantas delicadas.
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O novo robô capinador foi criado pela empresa Farmdroid e é recomendado para plantações de até 20 hectares em cultivos orgânicos. Nesse contexto, a capinação ainda ajuda na diminuição do uso de químicos e pesticidas.
E não para por aí, a semeadura usa tecnologia GPS para determinar a posição de cada semente de maneira individual. Além disso, o equipamento funciona com quatro paineis solares e baterias externas, permitindo que o robô trabalhe 24h sem necessidade de recarga.
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Atualmente, existem mais de 50 robôs capinadores movido a energia solar funcionando em 6 países da Europa. Se você pensou em adquirir um, terá que desembolsar cerca de R$427 mil reais. Achou caro? Os desenvolvedores garantem que, no máximo, após dois anos de uso do modelo, o proprietário já verá o retorno do investimento.
Turbinas sem pás podem revolucionar usinas eólicas e mudar o mundo da energia renovável
Vortex Bladeless, uma start-up tecnológica com sede na Espanha, está desenvolvendo turbinas de energia eólica que não necessitam de pás (ou hélices). Um dos objetivos é que se consiga utilizar estas turbinas em espaços urbanos e residenciais, em que o impacto de parques ecológicos fosse demasiado grande, já que não ameaça padrões de migração de aves, ou vida selvagem.
Parecida com um “canudo gigante”, as turbina sem pás (ou hélices), segundo seus criadores, veio para mudar o mundo da energia renovável.
A aparência pode enganar, mas mesmo sem as hélices, o Vortex consegue transformar brisas de ar em energia, mas de maneira diferente. Em vez de usar o movimento circular que as pás fazem, a nova turbina utiliza a chamada vorticidade, um efeito aerodinâmico que produz o padrão de vórtices giratórios. A vorticidade tem sido considerada a maior inimiga dos arquitetos e engenheiros, que tentam ao máximo trabalhar ao redor desses turbilhões de vento em certos tipos de construções. No entanto, os fundadores da Vortex Bladeless, David Suriol, David Yáñez, e Raul Martín, viram nisso uma oportunidade.