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Reunião dos BRICS no Brasil define agenda de cooperação do INPI e encerra encontro sobre propriedade industrial com inteligência artificial, patentes, estatísticas e inovação tecnológica

Escrito por Rodrigo Souza
Publicado em 26/09/2025 às 15:43
A reunião dos BRICS no Brasil consolidou ações do INPI em temas como inteligência artificial, patentes, estatísticas, propriedade industrial e inovação tecnológica, reunindo dez países e novos membros
A reunião dos BRICS no Brasil consolidou ações do INPI em temas como inteligência artificial, patentes, estatísticas, propriedade industrial e inovação tecnológica, reunindo dez países e novos membros (Foto: INPI)
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A reunião dos BRICS no Brasil consolidou ações do INPI em temas como inteligência artificial, patentes, estatísticas, propriedade industrial e inovação tecnológica, reunindo dez países e novos membros. O evento no Rio de Janeiro apresentou guia atualizado, fortaleceu a cooperação internacional e anunciou treinamento online para equipes de propriedade intelectual

A reunião dos BRICS no Brasil trouxe novidades que chamaram atenção do público e das autoridades envolvidas. O encontro aconteceu no Rio de Janeiro e reuniu representantes de dez países para debater temas ligados à propriedade industrial.

Foi um momento de integração que deixou claro como a cooperação internacional pode trazer resultados concretos para todos os lados, segundo uma matéria publicada.

Com a assinatura do Relatório Final, no último dia 23 de setembro, os países do grupo reforçaram o compromisso em desenvolver projetos conjuntos.

A agenda destacou desde o uso de inteligência artificial nos escritórios nacionais até a promoção pública do sistema de propriedade industrial.

Além disso, as discussões passaram pela valorização de ativos intangíveis, análises estatísticas e patentes.

Um ponto interessante foi a atualização do Guia Operacional dos BRICS, que incluiu cinco novos países: Egito, Etiópia, Indonésia, Irã e Emirados Árabes Unidos. Essa ampliação deixou a reunião ainda mais representativa.

Para completar, o presidente do INPI, Júlio César Moreira, anunciou um treinamento online programado para novembro, voltado a examinadores e equipes especializadas em propriedade intelectual.

No encerramento, o Brasil passou oficialmente a presidência do grupo para a Índia, marcando mais um ciclo de fortalecimento da parceria internacional.

Inteligência artificial como destaque da cooperação

Um dos principais temas da reunião dos BRICS no Brasil foi a aplicação da inteligência artificial nos escritórios de propriedade industrial.

Esse recurso vem sendo estudado e adotado para agilizar processos, melhorar análises e oferecer resultados mais consistentes.

A presença da inteligência artificial nas atividades dos escritórios dos BRICS ajuda a transformar dados em relatórios analíticos de forma mais rápida.

Além disso, permite criar padrões e identificar tendências em registros de patentes e marcas. Esse movimento faz parte da busca por soluções práticas que aumentem a eficiência do sistema de propriedade industrial.

A decisão de incluir esse tema na agenda de cooperação mostrou a importância da inovação tecnológica para o futuro do grupo.

Com a integração dos novos países, a tendência é que mais experiências e conhecimentos sejam compartilhados, fortalecendo o avanço coletivo.

Patentes e fortalecimento da propriedade industrial

Outro ponto central da reunião dos BRICS no Brasil foi a discussão sobre patentes e mecanismos de colaboração entre os países. O objetivo é facilitar trocas de informações e criar sistemas mais transparentes.

O Relatório Final reforçou a importância de valorizar ativos intangíveis, como marcas e patentes, que hoje representam parte significativa da economia global.

Essa valorização não se limita apenas à proteção jurídica, mas também ao reconhecimento do potencial econômico envolvido.

A presença de países com diferentes níveis de desenvolvimento tecnológico tornou o encontro ainda mais relevante.

Ao compartilhar experiências, cada nação tem a chance de adaptar boas práticas à sua realidade. Assim, a cooperação fortalece tanto a propriedade industrial como a inovação.

Estatísticas e relatórios para análises globais

A reunião dos BRICS no Brasil também deu ênfase à produção de relatórios com base em estatísticas detalhadas. A ideia é gerar análises que ajudem a compreender melhor os movimentos globais na área de propriedade industrial.

Esses relatórios permitem avaliar o crescimento do registro de marcas e patentes, identificar setores mais dinâmicos e até prever tendências futuras. Com informações sólidas, os países conseguem criar políticas públicas mais bem direcionadas e apoiar empresas em seus processos de inovação.

Um dos principais temas da reunião dos BRICS no Brasil foi a aplicação da inteligência artificial nos escritórios de propriedade industrial
Um dos principais temas da reunião dos BRICS no Brasil foi a aplicação da inteligência artificial nos escritórios de propriedade industrial (Foto: INPI)

A atualização do Guia Operacional incluiu os cinco novos países do grupo, o que deve ampliar ainda mais o volume de dados e informações disponíveis para análise. Esse movimento reforça o papel dos BRICS como um bloco atento às mudanças e preparado para atuar de forma integrada.

Inovação tecnológica e capacitação conjunta na reunião dos BRICS no Brasil

Durante a reunião dos BRICS no Brasil, também foi anunciada a realização de um treinamento online para equipes de propriedade intelectual entre os dias 3 e 7 de novembro. Esse encontro virtual busca fortalecer a inovação tecnológica e preparar examinadores para os desafios da área.

Segundo o presidente do INPI, Júlio César Moreira, a iniciativa amplia a cooperação entre os países e ajuda a desenvolver práticas comuns.

A capacitação conjunta se conecta diretamente com as metas de longo prazo do grupo, que envolvem modernizar processos e buscar resultados práticos para as populações.

Além disso, a transferência da presidência do grupo para a Índia marca o início de uma nova etapa. O Brasil destacou a importância de participar de fóruns multilaterais, ressaltando que essas interações contribuem para o desenvolvimento nacional e para a consolidação de parcerias estratégicas.

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Rodrigo Souza

Jornalista formado em 2006 pelo UNI-BH e com mais de 15 anos de experiência na produção de conteúdo otimizado para sites e blogs. Sou apaixonado pela escrita e sempre prezo pela credibilidade. Ao longo da minha carreira, já prestei serviço para diversos portais de notícias e agências de marketing digital na produção de matérias jornalísticas e artigos SEO.

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