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Qual é o destino dos carros abandonados nas ruas?

17 de novembro de 2023 às 21:10
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Reprodução/Nanna de Castro/Flickr

O Brasil é um dos países onde mais se abandonam carros no mundo; descubra o destino desses veículos.

O Brasil possui uma frota de aproximadamente 9 milhões de veículos, como indicado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esse grande número de veículos aumenta consideravelmente os casos de carros abandonados pelo país, que tem afetado muitos estados da federação.

Em comparação com países como os Estados Unidos, o Brasil tem leis menos rigorosas em relação aos veículos abandonados, o que contribui para o acúmulo de carros pelas ruas. Restrições na documentação e infraestrutura deficiente dificultam o descarte adequado ou reaproveitamento desses veículos.

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Segundo a lei 13.478/02 de 30 de dezembro de 2002 na cidade de São Paulo, os carros abandonados devem ser descartados corretamente em pátios especificados pela prefeitura, sob pena de multa, que foi ampliada para R$ 25 mil pela lei 17.916/23, sancionada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP) em 24 de março de 2023.

Mesmo com leis e multas, a falta de fiscalização e o hábito dos cidadãos em abandonar veículos nas ruas têm contribuído para o acúmulo desses carros. Após serem recolhidos, os carros geralmente são encaminhados para pátios administrados pelo Detran regional para leilão ou descarte de peças.

Nos últimos anos, a prefeitura de São Paulo recolheu mais de 6.000 carros das vias públicas, evidenciando a gravidade do problema. A falta de responsabilidade de alguns proprietários e a ineficiência na localização dos mesmos tem agravado a situação.

Para lidar com esses casos, a prefeitura tem um serviço de atendimento padrão para ocorrências urbanas, como o número 156, notificando os proprietários para removerem os veículos abandonados. Caso não se localize o dono, a remoção é feita para o pátio da prefeitura, após uma revisão da documentação pela Polícia Militar.

Em resumo, o problema dos carros abandonados requer medidas mais eficazes de fiscalização e punição para desestimular essa prática, além de investimentos em infraestrutura para o correto descarte e reaproveitamento desses veículos.

Problema dos carros abandonados no Brasil

O Brasil possui uma frota de aproximadamente 9 milhões de veículos, como indicado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esse grande número de veículos aumenta consideravelmente os casos de carros abandonados pelo país, que tem afetado muitos estados da federação.

Em comparação com países como os Estados Unidos, o Brasil tem leis menos rigorosas em relação aos veículos abandonados, o que contribui para o acúmulo de carros pelas ruas. Restrições na documentação e infraestrutura deficiente dificultam o descarte adequado ou reaproveitamento desses veículos.

Segundo a lei 13.478/02 de 30 de dezembro de 2002 na cidade de São Paulo, os carros abandonados devem ser descartados corretamente em pátios especificados pela prefeitura, sob pena de multa, que foi ampliada para R$ 25 mil pela lei 17.916/23, sancionada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP) em 24 de março de 2023.

Mesmo com leis e multas, a falta de fiscalização e o hábito dos cidadãos em abandonar veículos nas ruas têm contribuído para o acúmulo desses carros. Após serem recolhidos, os carros geralmente são encaminhados para pátios administrados pelo Detran regional para leilão ou descarte de peças.

Nos últimos anos, a prefeitura de São Paulo recolheu mais de 6.000 carros das vias públicas, evidenciando a gravidade do problema. A falta de responsabilidade de alguns proprietários e a ineficiência na localização dos mesmos tem agravado a situação.

Para lidar com esses casos, a prefeitura tem um serviço de atendimento padrão para ocorrências urbanas, como o número 156, notificando os proprietários para removerem os veículos abandonados. Caso não se localize o dono, a remoção é feita para o pátio da prefeitura, após uma revisão da documentação pela Polícia Militar.

Em resumo, o problema dos carros abandonados requer medidas mais eficazes de fiscalização e punição para desestimular essa prática, além de investimentos em infraestrutura para o correto descarte e reaproveitamento desses veículos.

Fonte: Canal Tech

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