Os grandes produtores da indústria do Gás afirmam ter pressa para que a Nova Lei do Gás seja aprovada
Empresas e Produtores querem entregar o potencial de gás natural no mercado brasileiro, mas com a lei do gás ainda em estado de aprovação ficam a mercê de outras diretrizes que por vezes dificultam a entrada das mesmas no mercado. Em suas redes sociais o congresso nacional afirmou que a Lei do Gás será votada nesta segunda-feira (07)
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“Sendo Produtores do mercado, eu tenho pressa. Não tenho a mínima intenção de discutir como vai ser ou ficar esperando a venda por trás de um balcão, o meu interesse esta no agora, tenho pressa pelo hoje”, afirmou Cláudia Brun, conselheira de Cadeia de Valor da Equinor.
Produção nacional
O senador Dário Berger (MDB-SC) argumentou que as novas regras podem estimular a produção nacional de gás natural e reduzir a dependência do país em importações do produto junto aos novos Produtores que surgirão no mercado.
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Em 2019, o Brasil consumiu 64,6 milhões de metros cúbicos de gás por dia, em média, segundo a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). No mesmo ano, o país importou 9,8 bilhões de metros cúbicos, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
“A abertura do mercado de gás com a nova Lei do gás e novos Produtores vai atrair investimentos, aumentar nossa capacidade de produção, gerar empregos e reduzir os custos e o preço final dos produtos. Vital para a retomada econômica”, salientou Berger.
Também o senador Fernando Collor (Pros-AL) destacou o potencial econômico da legislação, se aprovada.
“A nova lei do gás vai modernizar o mercado e ajudar no crescimento do Brasil, além de aumentar a concorrência no setor, atrair investimentos e gerar empregos. É urgente modernizar as relações de mercado”, escreveu
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