Durante evento da FGV especialistas discutiram o porquê das privatizações dos portos brasileiros e transição da indústria naval serem positivas para a economia
No dia 21 de julho desse ano, a FGV realizou através do seu canal no Youtube um evento ao vivo, tendo como tema as privatizações dos portos e transição da indústria naval, que contou com a participação de Fábio Abrahão (Diretor de Infraestrutura, Concessões e PPPs do BNDES), Patrícia Lascosque (Superintendente de Portos da Suzano e Presidente da Associação de Terminais Portuários Privados – ATP) e Ricardo Arten (CEO da Brasil Terminal Portuário – BTP e Conselheiro Titular da Associação Brasileira de Terminais de Contêineres – ABRATEC).
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Privatizações dos Portos e transição da indústria naval
Conforme afirmou anteriormente o Ministério da Infraestrutura, a próxima fronteira do setor portuário é a procura de tal modelo mais efetivo com Privatizações, com flexibilidade e ampliando a competência dos investimentos através de recursos privados para a logística dos portos brasileiros e preparando o solo para a transição da indústria naval.
Sendo assim, as Privatizações seriam um divisor de águas definitivo neste processo é a inicialização dos estudos, para as privatizações dos portos, um exemplo, o porto de Santos, que é responsável por 28% da corrente de comércio brasileiro.
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Desenvolvimento e Modernização da indústria naval e Portos Brasileiros
O desenvolvimento e modernização dos portos brasileiros e indústria naval são de suma importância para o crescimento econômico do país, tendo em vista que, a demanda pelo comércio marítimo triplicará, entre o ano de 2015 e 2050, em concordância com projeções da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e os navios serão responsáveis por mais de 75% do transporte mundial de carga.
Na atualidade, o modo aquaviário é responsável por mais de 13% da matriz de transporte de carga no brasil, mediante a Confederação Nacional do Transporte (CNT) – sendo por volta de 9% da cabotagem, e 5% o transporte fluvial.
Feita uma simulação para o ano de 2025, O Plano Nacional de Logística (PNL), do governo federal, afirma que haverá uma retomada no equilíbrio da matriz de transportes de cargas, tendo particularidade nos fortes investimentos de ferrovias, porém, o transporte hidroviário, cabotagem e transporte fluvial, permanecerá no degrau atual podendo ser impulsionado com privatizações.