A privatização da Eletrobras, atual responsável por cerca de um terço da capacidade de geração e metade da transmissão de energia no Brasil encontra resistência no Senado
O projeto de privatização da Eletrobras precisa de uma deliberação do presidente da câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que no momento aguarda os líderes do governo convencerem os senadores da importância do andamento do texto. O projeto de lei que definia o modelo de privatização da estatal foi assinado em novembro pelo presidente Bolsonaro, logo após a aprovação da reforma da Previdência pelo Senado.
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É possível que seja criada por Maia uma comissão especial, com o objetivo de debate a privatização da Eletrobras, nos moldes do que ocorreu na legislatura passada.
Ainda não há um relator, mesmo que informal para o projeto de privatização da estatal. O deputado Fernando Filho (DEM-PE), ex-ministro de Minas e Energia do governo Temer, é o mais cotado para assumir a função.
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O deputado, disse aos aliados que não pretende embarcar na iniciativa por desconfiar estar fadada ao fracasso pelas dificuldades no Senado.
Planos do governo para a Eletrobras
O plano do governo Bolsonaro é realizar uma capitalização da Eletrobras. O governo ficaria de fora da operação ficando com menos de 50% do capital com direito a voto.
A intenção do governo é não ficar nem com uma “golden share”, ação que dá direito a veto a certas decisões, como venda de fatias da Eletrobras, por exemplo.
Maia acredita ter votos suficientes na Câmara para aprovar a privatização da Eletrobras, mesmo com resistências nas bancadas no Nordeste e Norte. Todavia, não deve submeter os deputados ao desgaste político de votar a proposta se não tiver certeza de que o texto terá apoio suficiente no Senado para pelo menos tramitar.
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