Campo de Atlanta será operada por petrolífera nacional “não-estatal” no pós-sal, sinalizando boas expectativas ao mercado e mostrando que outras empresas do Brasil também tem capacidade offshore
[supsystic-social-sharing id=’1′]A Queiroz Galvão Exploração e Produção(QGEP) , sinalizou sua intenção de produzir petróleo por conta própria já no começo do ano que vêm em laminas d’águas de até 1500 metros de profundidade( águas profundas), isso já no primeiro trimestre na Bacia de Campos. De acordo com Lincoln Guardado, que é diretor da QGEP, as produções só não aconteceram antes porque a Teekay Offshore demorou fazer a montagem do FPSO afretado.
O executivo garante que a investigação da Lava Jato não prejudicou o andamento do projeto, já que a QGEP também está envolvida nos escândalo. A companhia também opera o bloco em associação coma OGX, que saiu a pouco de recuperação judicial e a Barra Energia.
Guardado disse que o investimento no Campo de Atlanta é na ordem de US$820 milhões para desenvolvimento da produção. Como o cenário econômico atual não chegou a esta parte do empreendimento, a empresa se sentiu a vontade para tocar a produção desse ativo.
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A QGEP tem a expectativa de perfurar 3 poços de petróleo no bloco e produzir cerca de 30 mil barris todos os dias até março de 2018. Essas operações são necessárias para honrar a dívida de R$60 milhões que ela tem com a OGX, já que ela aplicou esse montante inicial.
Quer enviar seu currículo para à QGEP ?
Ainda não há processos seletivos oficiais da empresa, mas no próprio site da petrolífera, na aba TRABALHE CONOSCO ela disponibiliza um e-mail de contato para quem quiser deixar um currículo para contratações futuras que acontecerão em massa quando as perfurações começarem a todo vapor. O contato é rh@qgep.com.br, informe no campo do assunto nome-profissão-anos de experiência-cidade de residência. Fonte: O Globo
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