De abril de 2020 até os primeiros dias de fevereiro, o valor do aço que a Usiminas produz chegou a subir mais de 130%
Após mais de 100% de crescimento de abril a dezembro de 2020, a Usiminas aumentou seus produtos em mais 15% em janeiro e agora nos dois primeiros dias do mês fevereiro, anunciou mais um aumento de 15%. Em outras palavras, em 32 dias de 2021, o preço do aço aumentou 30% sem envolver qualquer mudança governamental ou de fiscalização, como CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica.
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Preços e recuperação da pandemia:
De acordo com o atual ministro da economia, Paulo Guedes fala que vão ficar poucas empresas, mas os preços dos produtos e serviços continuarão a exercer uma pressão enorme sobre a inflação.
Guedes ainda diz que a indústria de transformação, que produz os bens de consumo mais comuns no mercado, busca se recuperar da crise provocada pela pandemia e agora tem outra preocupação, a alta e a falta de aço.
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Afetando mais setores:
O mercado está tão desregulado que não há previsão nenhuma dos produto serem entregues nos próximos meses. Também faltam produtos nas lojas da construção civil, como barras de aço e ferro para a construção de lajes, arame farpado e até pregos.
Outro que foi atingindo foi a indústria do petróleo, que sofreu com a alta dos preços e a escassez de setores. Não há previsão de entrega. Sem investimento, algumas empresas já começaram a demitir funcionários.
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