Estatal criada para gerenciar o Petróleo das reservas do Pré-sal declara, através de seu presidente, que aumentará o efetivo, mas que ainda vai definir se vai abrir concurso público ou terceirizar
A PPSA (Pré-sal Petróleo S.A), de olho no crescimento da demanda, planeja definir até o fim de maio o seu planejamento estratégico para conseguir gerir os muitos contratos assinados.
Segundo declarações dado pelo presidente da empresa, o engenheiro Eduardo Gerk, após sua palestra na Feira OTC 2019, em Houston, a empresa vai precisar se estruturar, já que hoje se encontra subdimensionada.
Uma das medidas planejadas pela Pré-sal Petróleo será o aumento de efetivo, visto que a empresa conta hoje com 44 funcionários e
a lei que criou a empresa previa 180 pessoas, sendo 150 concursados e 30 contratados através de livre provimento.
O presidente só não soube dizer se esta adequação do efetivo se dará através de concurso público e/ou de terceirizações, já que o assunto tem que passar pelo crivo do Ministério da economia.
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O novo presidente assumiu a PPSA há um mês atras no lugar de Ibsen Flores Lima, que comandava a estatal desde novembro de 2016 e, segundo ele, ainda não fez mudanças drásticas na gestão da companhia.
Gerk ressaltou que o crescimento da companhia já estava previsto e que será necessário, visto que a empresa já tem 14 contratos assinados e ainda estão por vir os do Excedente da Cessão Onerosa e a 6° rodada da partilha, todos previstos para este ano.
A criação da empresa
No auge do otimismo gerado pelas descobertas do Pré-sal, foi criada em 2013, a Pré-sal Petróleo S.A, estatal responsável por gerir e representar a União nos contratos de partilha da produção de petróleo e gás natural no país.
Segundo um estudo da PPSA, os campos da partilha tem potencial para atingir mais de 2 milhões de barris por dia e demandará 19 FPSOs nos próximos 10 anos nas quatorze áreas já assinadas até agora.