A relação entre os Estados Unidos e o Brasil sempre foi complexa, especialmente quando se trata de questões militares. Entre 1930 e 1970, os Estados Unidos nunca venderam encouraçados ou porta-aviões para a Marinha do Brasil.
Durante os anos 1930, a frota brasileira estava estagnada. A Marinha do Brasil buscou apoio dos Estados Unidos para modernizar sua marinha. Na época, os Estados Unidos queriam fortalecer laços com países da América Latina para evitar que se aproximassem de inimigos como a Alemanha e a Itália. Esse interesse americano abriu portas para o Brasil.
Em 1937, com ajuda americana, o Brasil começou a construir contratorpedeiros da classe Marcilio Dias, baseados nos modelos americanos. Durante a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos continuaram a fornecer suporte, incluindo contratorpedeiros de escolta da classe Cannon.
Apesar dessa colaboração, os Estados Unidos nunca venderam navios maiores como encouraçados ou porta-aviões para o Brasil
Em várias ocasiões, os pedidos da Marinha do Brasil foram recusados. Por exemplo, em 1936 e 1937, o Brasil solicitou navios obsoletos da classe Omaha e da classe Wickes, mas o governo americano recusou. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil planejou adquirir navios maiores, incluindo porta-aviões da classe Independence e encouraçados da classe Nevada.
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No entanto, os Estados Unidos se opuseram a esses pedidos. Eles acreditavam que o Brasil não precisava de uma frota tão grande e que o custo de operação desses navios era alto demais. Os Estados Unidos queriam garantir que o Brasil não tivesse uma frota superior à de outros países da região e preferiam que o Brasil dependesse do suporte americano para questões de soberania.
Além disso, acreditavam que o Brasil deveria focar em melhorar sua infraestrutura e transporte, em vez de investir em navios de guerra caro
Essa postura americana levou a Marinha do Brasil a considerar seriamente a compra de navios britânicos. A partir da década de 1970, o Brasil começou a desenvolver sua própria indústria naval com apoio britânico, construindo fragatas da classe Niterói e adquirindo submarinos da classe Oberon.
Apesar das negativas e da complexidade das relações, os Estados Unidos e o Brasil mantiveram um relacionamento estratégico. Eventualmente, os americanos perceberam a importância de apoiar a Marinha do Brasil e passaram a oferecer outros tipos de navios. No entanto, nunca venderam encouraçados ou porta-aviões para o Brasil. Isso marcou uma era de aprendizado e adaptação para a Marinha do Brasil, que buscou desenvolver sua própria capacidade naval e diversificar seus fornecedores.
Os EUA não querem ver o Brasil crescer queriam e sempre vão querer ser o povo rico às custas da pobreza de outros países
Assim foi com as fábricas de bicicletas que o Brasil tinha 10 fábrica e assim foi com o carro elétrico Gurgel e assim foi com as refinarias de petróleo etc etc
Fazem isso de maneira tão perigosa que até comentar nas redes sociais querem influenciar ser crime expressar ideias e opiniões
Querem a liberdade só oara eles
Não precisamos destas ****, sucatas dos americanos.
Hoje temos a China e outros países com tecnologia muito superior.
Concordo com você André Luiz Alberto Moore. Os EUA querem o Brasil subserviente, a própria General Laura Richardson falou que o Brasil é como se fosse um estado norte americano na América do sul. Enquanto isso, o exército compra black Walker com uma série de restrições e o sistema atmos de Israel, deixando a avibras as portas de ser vendida pra empresas estrangeiras. O comandante da Marinha deixa de comprar blindados fabricados aqui, pra comprar dos americanos. A FAB deixa de investir no desenvolvimento e produção de drones nacionais e compra o israelense, assim como estão procurando avião de treinamento, sendo que a akaer já fábrica um avião com os turcos. Quem mais deveria defender o Brasil, não o faz. Quando servi a gloriosa Força Aerea, fiz o juramento de defender essa nação com o sacrifício da própria vida, mais o que se ver é o grande escalão entregar o país de mão beijada aos interesses externos, infelizmente