Atividades de apoio Offshore e localização estratégica depõem a favor e Porto de Angra do Reis e Porto de Itaguaí tiveram seus Planos de Desenvolvimento e Zoneamento aprovados
O Porto de Angra dos Reis, localizado no centro da cidade do sul do estado, teve mudanças de zoneamento aprovadas pelo Ministério da Infraestrutura e esta aprovação foi publicada no Diário Oficial da União nº 115, por meio da Portaria 2.624, na última segunda-feira (17/06).
O Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do Porto foi preparado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), responsável pela gestão do Porto de Angra dos Reis, com a colaboração de instituições do setor.
Paralelamente ao PDZ do Porto de Angra dos Reis, foi aprovado também, cinco dias antes, o PDZ do Porto de Itaguaí. A aprovação do plano é importante porque é um projeto que possibilitará a otimização do uso e modificações nas áreas que incluem expansões das instalações dos portos.
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O plano traz ainda, desenvolvimento não só para os portos, mas também para as cidades em que estão localizados e é um sinal de esperança de criação de empregos, principalmente em Angra dos Reis, onde já teve papel de destaque como fonte de renda da população.
Outra função igualmente importante do PDZ é a de conseguir mais detalhes a respeito das futuras demandas e estabelecer ações visando a melhoria das operações portuárias , aumentando a competitividade do setor.
Segundo o PDZ do Porto de Angra dos Reis, “o Porto de Angra dos Reis tem como principal função as atividades de apoio offshore. O porto encontra-se em localização estratégica, devido à proximidade com as bacias de Campos e Santos, produtoras de petróleo”.
Impactos na cidade
Segundo o PDZ, modificações de áreas podem afetar o centro da cidade de Angra dos Reis, como as áreas São Bento e do Carmo que deverão sofrer impactos em um prazo de quatro anos.
Foram incluídas também alterações de arranjo, como por exemplo, o acréscimo de áreas Multiúso 3 (Campo de grama do São Bento) e a Área não operacional, onde se situam as instalações do Tribunal de Justiça.
Estão previstos também previsão de investimentos privados da ordem de R$ 16,5 milhões, citando a manutenção do calado de 8,53 metros, em maré zero, ao longo do cais e, se possível, aprofundamento em pelo menos 1 metro em relação ao calado atual.
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