A retomada da Indústria do Petróleo e Gás no Rio Grande do Norte – ano de 2021 pode desvendar o boom por trás do mercado offshore no Estado
O que é preciso acontecer para a retomada dos investimentos em exploração no mercado de Petróleo e gás brasileiro? Quais as tendências pós-pandemia do mercado offshore e o que fazer para destravar a economia e corrigir distorções históricas, especialistas brasileiros abordam esse assunto por um viés diferente.
Leia também
Uso crescente de tecnologia impacta na indústria offshore de petróleo e gás
O uso crescente de tecnologias e inovações e a pressão da sociedade por baixas emissões de carbono acelerarão a transformação do mix energético, as mudanças atualmente em curso no mundo da mobilidade estão evoluindo mais rápido.
Embora haja incerteza em torno da previsão de demanda por petróleo e gás e seja cedo demais para se preocupar com o fim dos combustíveis fósseis no curto prazo, as principais empresa s petrolíferas concordam que a demanda do mercado offshore de petróleo e gás no Rio Grande do Norte atingirá o pico até 2040, levando a um ambiente competitivo para produzir as reservas em todo o mundo.
- Vitória do petróleo e gás? Empresas petrolíferas estão se afastando da energia verde e faturando BILHÕES com combustíveis fósseis
- Petrobras choca o mundo ao prometer TRANSFORMAR o Brasil com investimento de US$ 111 BILHÕES e geração de milhares de empregos! Será a virada do país?
- Petrobras tem plano audacioso de investimentos: a área de exploração e produção contará com um orçamento de US$ 77 bilhões (R$ 440 bilhões), enquanto US$ 20 bilhões (R$ 114 bilhões) serão destinados ao refino
- Brasil e Argentina fecham mega-acordo para importar gás natural barato e revolucionar a integração energética na América do Sul!
“Abertura do mercado de gás natural pode gerar mais de 33 mil empregos nos próximos 10 anos”, afirma Bruno Eustáquio
A aprovação do projeto de lei que trata da Nova Lei do Gás Natural vai possibilitar a queda nos preços do produto. É o que garante o secretário-executivo adjunto do Ministério de Minas e Energia, Bruno Eustáquio de Carvalho. Em entrevista exclusiva ao portal Brasil6.com, ele explicou que essa consequência se dará por meio da abertura de mercado na indústria offshore no setor.
“Nossa expectativa é que, com a aprovação desta lei, tenhamos um mercado offshore aberto, dinâmico e competitivo que de fato incremente na nossa economia. Na medida em que você abre todo o mercado, são criadas condições para que o gás com preço mais barato seja ofertado a quem de fato utiliza, sobretudo a indústria. O racional de construção dessa política do novo mercado de gás pressupõe essa abertura, pela qual esperamos alcançar preços mais adequados”, considerou.