Petroleiros recusam massivamente a proposta de PLR da Petrobras e demais subsidiárias, que é referente ao exercício do ano que vem (2021), com pagamento definido para meados de 2022.
Ao todo foram realizadas 7 reuniões com os gestores da Petrobras e subsidiárias, a FUP renovou que as regras da PLR têm que atender a todos os petroleiros, independente de qual cargo ou função que o mesmo ocupe, e da empresa em que ele atue no Sistema.
Sem desvalorização de ativos na Petrobras
As representações sindicais cobraram também que não haja déficit na desvalorização de ativos, nos indicadores utilizados, e que a PLR tenha um fundo para que os resultados construídos em coletividade sejam distribuídos de forma mais igualitária possível entre os petroleiros, sem ter foco principal apenas na remuneração individual, como está querendo a gestão da Petrobras.
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Entidades querem que a Petrobras mantenha a antecipação do pagamento da PLR. As entidades querem que a Petrobras mantenha a antecipação do pagamento da PLR para o inicio do ano, como de costume, e que não haja impactos do impairments, realizados nesse ano de 2020 nos indicadores utilizados.
FNP rejeita proposta e reivindica nova união
A Federação Nacional dos Petroleiros – FPN recusou a proposta da Petrobras, e faz uma reivindicação de nova união com a estatal, a fim de apresentar uma nova contraproposta que defina indicadores para o pagamento da PLR.
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