“Em dois anos, a Petrobras vai se transformar numa empresa completamente diferente da que é atualmente”, disse o presidente da estatal, Roberto Castello Branco.
Para Roberto Castello Branco, a pior fase financeira e de reputação da estatal se tornou passado. Para ele, neste momento, falta garantir o retorno do capital investido no mesmo nível de suas competidoras de porte internacional. “A Petrobras de 2021 deverá investir muito mais do que tem desinvestido nos últimos anos”, palavras do presidente da estatal, em evento do Lide, no Rio.
O executivo afirma que o foco continuará sendo o pré-sal, todavia a empresa vai aportar dinheiro na revitalização de campos gigantes da Bacia de Campos – ativos que, até a produção no pré-sal ser iniciada, foram a principal fonte de extração de petróleo. Atualmente, esses campos estão em declínio. Para que ganhem sobrevida, devem ser investidos US$ 21 bilhões.
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No futuro, a empresa também não estará mais nos segmentos de distribuição e transporte de gás natural. “Não precisamos ser donos dos ativos: precisamos dos serviços desses ativos. Estamos decididos a sair completamente do transporte de gás, assim como da distribuição de gás”, disse o executivo.
“Vim a descobrir que a Petrobrás é a grande distribuidora de gás do Uruguai, com duas empresas, nas quais em 13 anos fomos forçados a fazer 15 aportes de capital. Pretendemos devolver essas concessões o mais rapidamente possível.”
Petrobras amplia presença na China e elevará em 30% as exportações de petróleo
Início da operação da tancagem no Porto de Qingdao, o sexto maior do mundo, contribuirá para solidificar a presença da companhia no mercado chinês
Petrobras informou em 28 de junho, que inaugurou no dia 26, uma tancagem de óleo cru no Porto de Qingdao, na província chinesa Shandong, como parte do movimento para desenvolver novos mercados e adicionar valor à exportação do petróleo do pré-sal, que deve duplicar a produção da empresa nos próximos anos.
A escolha do local é estratégica: a China é responsável por 75% do volume de óleo cru que a companhia exporta, dos quais 38% têm como destino refinadores independentes de Shandong e regiões adjacentes. A Petrobras busca, por meio dessa iniciativa, solidificar sua presença no promissor mercado chinês, em mais um passo na jornada para diversificação e capilarização de suas vendas de petróleo.
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