Não deixe de conferir os principais destaques do noticiário corporativo desta quarta-feira (29), ficando por dentro de todas as informações relevantes do mundo dos negócios. Garanta que está atualizado e bem informado sobre as novidades do mercado.
A região do Pantanal, na fronteira entre o Brasil, Paraguai e Bolívia, tem sofrido intensos impactos das mudanças climáticas, de acordo com um relatório da agência de notícias Reuters. Nos últimos anos, a região tem experimentado um aumento significativo no número de queimadas, o que tem causado danos irreparáveis à biodiversidade e ecossistemas locais.
Além disso, a diminuição das chuvas na região tem contribuído para a redução dos níveis de água nos rios, afetando a vida selvagem e as comunidades locais que dependem desses recursos naturais. A preservação do Pantanal tornou-se uma preocupação urgente devido aos impactos das mudanças climáticas.
Espera-se que medidas de preservação e conscientização sobre a importância desse ecossistema sejam implementadas para mitigar os impactos das mudanças climáticas na região do Pantanal.
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O empreendimento tinha começado a operar parcialmente em março de 2023, como anunciado pela empresa na época. Desde então, o empreendimento tinha 66% da Receita Anual Permitida (RAP) em operação.
A empresa Isa CTEEP assumiu a operação completa do lote 21 da 2ª etapa do leilão de transmissão 013/2015, que aconteceu em outubro de 2016. Em 27 de novembro de 2023, obteve o Termo de Liberação Provisório (TLP) do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para o Compensador Estático da IE Itaúnas.
ISA CTEEP (TRPL4)
A empresa ISA CTEEP (TRPL4) anunciou que o Compensador Estático da SE João Neiva 2 da IE Itaúnas, subsidiária 100% da companhia localizada nos municípios de Itaúnas e Viana, no Espírito Santo, entrou em operação comercial integral.
Conforme informações relevantes, as condições oferecidas para a fusão desejada pela Eneva não são atraentes para os acionistas da Vibra.
A proposta rejeitada pela Vibra envolvia a fusão das ações da Eneva com a distribuidora, ou a criação de uma nova estrutura acordada entre as empresas, de modo que, ao final do processo, os acionistas de cada empresa teriam 50% das ações da empresa combinada. No entanto, essa proposta não foi aceita pelos acionistas da Vibra.
A proposta foi recusada devido à falta de atratividade para os acionistas da Vibra.
A notícia foi divulgada na noite de terça-feira.
A participação acionária consolidada de Rubens Menin Teixeira, tanto direta quanto indireta na empresa, permanece inalterada, totalizando 36,04%. Essa participação também é exercida através do Challenger Fundo de Investimento em Ações e da Conedi Participações, os quais têm como únicos investidores RMTS e seus sucessores.
O Conselho de Administração da Vibra (VBBR3) rejeitou uma proposta não solicitada de combinação de negócios feita pela Eneva (ENEV3) à empresa no último domingo (26). Eles acreditam que a relação de troca proposta é injustificável. **A participação societária de Rubens Menin Teixeira na companhia permanece inalterada, representando 36,04%.**
Os títulos de dívida terão um prazo de vencimento de cinco anos a partir da data de emissão. Os juros remuneratórios correspondem a 100% da variação acumulada da Taxa DI, com uma sobretaxa de 2,55% ao ano pro rata temporis sobre o saldo do Valor Nominal Unitário.
O investidor Rubens Menin Teixeira vendeu 825.537 ações emitidas pela Log Commercial Properties (LOGG3) e passou a deter 4,83% das ações da empresa.
De acordo com Noberto Nogueira Pinheiro Jr., o executivo máximo e encarregado das Relações com Investidores no Banco Pine, o aumento é o desfecho de uma atenção constante ao desenvolvimento sustentável e variado, tanto no que se refere à obtenção de renda quanto à criação de novas áreas de atuação, somados à estratégia eficaz de funcionamento e à excelência na distribuição de capital que o Banco tem demonstrado.
Informações sobre a Even (EVEN3)
O comitê de direção da Even (EVEN3) deu o aval para a 16ª emissão de debêntures, totalizando R$ 200 milhões, respeitando o valor mínimo de R$ 150 milhões para inscrição. Serão emitidas 200.000 debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, que não será corrigido monetariamente.
A agência classificadora de risco S&P Global Ratings concedeu ao Banco Pine o rating de crédito de emissor de longo prazo ‘brA-‘ na Escala Nacional Brasil. De acordo com a agência, a avaliação se baseia na percepção de que o Banco Pine tem sido bem-sucedido na implementação de sua estratégia.
A atribuição do rating foi motivada pela retomada de resultados positivos, com aumentos nos lucros provenientes principalmente da expansão no setor de varejo colateralizado, além de outras áreas de negócios já estabelecidas, como operações estruturadas, tesouraria e mesa de clientes. **Esses fatores contribuíram para a obtenção do rating.**
A empresa Infracommerce CXaaS (IFCM3) divulgou o desempenho alcançado durante a Black Friday 2023, um dos maiores eventos de vendas do varejo online no Brasil.
No período de 23 a 26 de novembro de 2023, a empresa registrou um aumento de 37% no GMV (Gross Merchandise Volume) no mercado brasileiro, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Os acionistas que possuíam ações ordinárias da Companhia na data-base de 18 de agosto de 2023 terão direito aos dividendos, inclusive. A partir de 21 de agosto de 2023, inclusive, as ações da Companhia foram negociadas ex-dividendos.
A Orbis Investment Management Limited e entidades afiliadas comunicaram que sua participação acionária relevante atingiu cerca de 10,00% do total de ações ordinárias emitidas pela Companhia.
YDUQ3 – Yduqs
A empresa Yduqs (YDUQ3) divulgou que o pagamento dos dividendos referentes ao exercício social atual, que foram aprovados antecipadamente na reunião do Conselho de Administração em 9 de agosto de 2023, será realizado em 5 de dezembro de 2023.
O valor total a ser pago será de R$ 80 milhões, o que corresponde a aproximadamente R$ 0,274930192 por ação ordinária da Companhia.
Esses dividendos serão pagos à vista.
Os compromissos estabeleciam que a empresa de petróleo deveria seguir um plano para se desfazer de todas as suas refinarias de petróleo localizadas fora dos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, juntamente com os seus ativos de transporte e distribuição de gás natural.
A Petrobras cumpriu o acordo vendendo apenas as unidades Rlam, Reman, SIX e Lubnor.
No entanto, em relação à Lubnor, a empresa rescindiu o contrato de venda alegando que as condições prévias não foram cumpridas dentro do prazo estabelecido, o que é negado pelo comprador.
O novo comando da Petrobras tem reiterado sua oposição à venda de bens, em contraste com as gestões anteriores, que enfatizavam a exploração e produção de petróleo em regiões lucrativas.
Essas condições foram estabelecidas por volta de 2019 e faziam parte de um amplo esforço do governo federal na época para diminuir a participação da Petrobras no setor de petróleo e gás, abrindo espaço para novas empresas e atraindo mais investimentos .
No requerimento de renegociação encaminhado na última sexta-feira e incluído no processo, a companhia de petróleo reafirmou que seu novo Plano Estratégico 2024-2028, divulgado na semana passada, o primeiro sob o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva, contempla substanciais aportes nesses ativos.
A empresa ainda comunicou à Cade que o propósito é “operar de maneira competitiva e segura, maximizar o aproveitamento de valor por meio da modernização e aprimoramento de nossa infraestrutura industrial e da cadeia de suprimentos e logística”, além de buscar a autossuficiência em produtos derivados, por meio de integração vertical. **Essa é uma prioridade para o futuro da Petrobras**.
Veja mais destaques:
Petrobras (PETR4/PETR3)
A Petrobras registrou no Cade solicitações para renegociar os termos acordados com o governo de Jair Bolsonaro, que exigiam a venda de ativos de refino de petróleo e de transporte e distribuição de gás natural pela empresa.
A empresa ISA Cteep (TRPL4) completou operação comercial completa da IE Itaúnas.
A empresa Vibra (VBBR3) afirmou que a relação de troca proposta pela Eneva (ENEV3) para fusão é “injustificável”, no entanto, mantém a possibilidade de negociações futuras.
No radar corporativo de hoje, a Petrobras (PETR4) solicitou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) a revisão dos Termos de Compromisso de Cessação (TCCs) do Refino e do Gás, que foram acordados em junho e julho de 2019.
A Yduqs (YDUQ3) comunicou que está agendado para 5 de dezembro de 2023 o pagamento integral dos dividendos no montante de R$ 80 milhões.
Em outra notícia, a Orbis anunciou que sua participação acionária relevante alcançou aproximadamente 10,00% do total de ações ordinárias emitidas pela Companhia.
Fonte: InfoMoney