Petrobras – O campo de Petróleo de Mero 3 pertencente ao consórcio de Libra composto pela Shell, Total, CNPC e CNOOC, ganhará mais um FPSO. A embarcação está em fase final de negociação com a empresa MISC, da Malásia.
A oferta da empresa foi de uma taxa diária de US$ 700 mil e bateu a oferta da SBM no valor de US$ 800 mil. O primeiro óleo do FPSO está previsto para 2023, mas pode sofrer adiamentos tendo em vista a atual crise no setor de petróleo causado pela pandemia de COVID-19 no mundo.
O contrato deve ser assinado até o início de agosto e será o primeiro contrato de operação a ser fechado pela MISC no Brasil, A empresa pertence ao grupo Petronas tem participação no FPSO Espírito Santo, operado pela SBM.
- Quando se trata da maior reserva de petróleo do mundo, os EUA não se importam com sanções à Venezuela: Chevron e PDVSA ativam o primeiro de 17 poços de nova geração
- Petrobras investidora? Estatal brasileira vai minerar Bitcoin
- Fim do petróleo? Que nada! Petrobras aumenta vida útil de sua primeira grande plataforma do pré-sal
- O Mercado de Petróleo: O Que Está Por Trás da Flutuação de Preços Acima de US$ 80?
Terceiro FPSO
Este FPSO da Petrobras se somará ao FPSO Guanabara, que está sendo convertido na Ásia pela Modec, tem seu primeiro óleo previsto para 2021 e se somará ao FPSO Sepetiba, que está sendo construído pela SBM e que entrará em operação em 2022.
O contrato de afretamento do FPSO de Mero 3 será de 21 anos e terá capacidade para produzir 180 mil bopd, comprimir 12 milhões de m³/d de gás e injetar 250 mil m³/d de gás, especificações idênticas as outras duas a serem instaladas no campo.
[gs-fb-comments]