Mesmo o não atendendo as normas de Compliance da estatal, a Petrobras libera a empresa portuguesa em 2 lotes de unidades offshore
A Mota Engil acaba de se classificada pela Petrobras para empreendimentos de manutenção em unidades offshore na Bacia de Campos, despertando a frustração de alguns movimentos. Acontece que pelas normas de Compliance da estatal, a empresa de origem portuguesa não poderia participar destes lotes de licitação, pôs a empresa estaria ferindo algumas destas regras, que são pelo menos 3: Envolvimento na operação “furação” em Portugal, punição por fraude fiscal em seu país e evasão de divisas.
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O contrato são para campanhas de UMS’s sob administração da UO-RIO e a Mota Engil ficou em segundo lugar em dois lotes, mas de acordo com as normas da Petrobras para esta licitação, ela só poderá escolher um dos lotes. A empreiteira da Itália, Saldimpiante Construzioni, que também participou e ficou em terceiro lugar, entrou com recurso administrativo, para subir de posição( ela cumpriu todas as regras de Compliance) mas a Petrobras não aceitou, deixando a Mota na mesma classificação.
Há uma probabilidade real da empresa portuguesa adquirir um dos lotes, afinal, ela apresentou um dos melhores preços para os contratos de manutenção. Alguns especialistas criticam esta atitude pela mesma causar o detrimento de empresas brasileiras, como foi o caso da Elfe Engenharia, impedida de participar da licitação por bem menos. A Petrobras foi procurada para esclarecimentos a respeito destas normas, se elas são aplicadas à todas as empresas ou não. Até o momento, não houve retorno.
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Para o bem o para o mal, é fato que muitas empresas do exterior estão adquirindo muitos contratos e empreendimentos no país. Estudem, qualifiquem-se e mantenham o foco, porque a sua hora está chegando, mas não contem coma sorte, façam a sua própria!
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