Com a deliberação desta licença, a Petrobras poderá receber embarcações de maior porte e atuar até mesmo em áreas do pré-sal a partir de Macaé, fazendo a cidade retornar à disputa do mercado nacional de óleo e gás
Atualmente o Porto da Imbetiba, na cidade de Macaé e operado pela Petrobras, que opera em um calado na faixa entre 6 à 7 metros de profundidade, o que dá condições de algumas embarcações operarem e fazer atracações. Com a Licença Ambiental concedida esta semana, a estatal poderá elevar esta profundidade até 9,5 metros, dando novas possibilidades operacionais para o porto. Novas embarcações de maior porte poderão operar também na região depois que o empreendimento for concluído.
Entendam, isso é uma demanda da própria Petrobras para que mais embarcações atraquem no Porto da Imbetiba, consequentemente, trazendo mais desenvolvimento e entrada de recursos para Macaé.
A estatal mostra indicações claras de que deseja atuar mais forte no campo offshore e as cidades que compõem estas regiões produtoras, ainda estão no olho do furação da Petrobras, conforme relatou a própria estatal em março e que vocês poderão conferir na matéria aqui.
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O porto também servirá de apoio à operações do pré-sal a partir de 2019, fazendo a Macaé retornar a disputa do mercado nacional de óleo e gás. Tudo indica, tomando como base as operações da Petrobras, haverá uma concentração maior de embarcações e logística marítima.
Porto do Barreto e o embargo temporário
O Terpor( Terminal Portuário de Macaé) sofreu um embargo de uma organização ambiental paulista contra a construção do porto na cidade, empreendimento geraria mais de 10 mil empregos na cidade e começaria até o segundo semestre de 2019, entendam mais acessando a matéria aqui, aproveitem e assinem a petição também para reforçar a luta.
Autoridades regionais estão se articulando para que esta ação civil seja revertida, uma delas é o Vereador Maxwell Vaz, que mostra-se bem ativo e a frente de movimentos como por exemplo o “Macaé Porto Já”.
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