A Petrobras trabalha atualmente para vender seus ativos da subsidiária no Uruguai, uma operação que foi anunciada em novembro passado.
Ontem, 06 de março, a Petrobras anunciou informações para a venda de 100% de suas ações na Petrobras Colombia Combustibles, responsável por seus negócios de distribuição e comercialização de combustíveis e lubrificantes na Colômbia. Petrobras inicia venda de ativos de blocos exploratórios na Bacia do Pará-Maranhão
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Chamado de teaser, o conjunto de detalhes traz informações para possíveis compradores, como o volume de combustível vendido, a quantidade de unidades e os critérios de elegibilidade dos participantes.
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As ações que serão vendidas são detidas pela Petrobras Internacional Braspetro B.V. (PIB BV) e outras subsidiárias da Petrobras, e o projeto será assessorado pela UBS Brasil Serviços de Assessoria Financeira Ltda. Os próximos passos da venda ainda não têm data para serem divulgados.
No teaser, a Petrobras descreve que as 124 estações de serviço da Pecoco estão em localizações privilegiadas, especialmente em Bogotá. O volume total de combustível vendido pela empresa foi de 605,8 mil metros cúbicos em 2019, depois de dois anos de crescimento.
Segundo a Petrobras, a decisão de vender a companhia “está alinhada à otimização do portfólio e à melhora de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os seus acionistas”.
Nos últimos seis anos, a Petrobras se desfez das ações de subsidiárias no Peru, Argentina e Chile. A companhia trabalha atualmente para vender seus ativos da subsidiária no Uruguai, uma operação que foi anunciada em novembro passado. vendeu também o controle da BR Distribuidora em julho do ano passado em uma operação de R$ 9,6 bilhões.
As vendas dos ativos internacionais faziam parte do Programa de Desinvestimento (Prodesin) da Petrobras, previsto no Plano de Negócios 2013-2017, durante o governo de Dilma Rousseff e era a estratégia da então presidente da companhia, Maria da Graças Foster, para levar o foco da empresa já para a exploração do pré-sal.
Mas em 2014, ano de estreia da Operação Lava Jato, a Petrobras registrou seu primeiro prejuízo em 23 anos, com resultado negativo de R$ 21,5 bilhões no balanço anual. A empresa só voltou a registrar lucro líquido em 2018, com R$ 25,8 bilhões de saldo positivo