Reajuste no preço da gasolina e diesel serve para remunerar todo o investimento realizado pela Petrobras para exploração, produção de petróleo, refino, transporte e derivados do petróleo
Após aumento nos preços da gasolina, diesel e GLP, Petrobras se pronunciou e informou no dia 23 de abril, que em relação às reportagens publicadas recentemente comparando preços da gasolina vendida ao consumidor final no Brasil e em outros países, a estatal esclarece que o preço da gasolina vendida no mercado brasileiro é o preço de mercado, de equilíbrio econômico e que assegura que a oferta seja suficiente para atender a demanda nacional.
Importante destacar que os valores praticados pela Petrobras são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo.
Preço médio da gasolina ao consumidor final no Brasil está mais baixo do que preço praticado em mais de 50 países
Petrobras informa também que de acordo com o ranking da GlobalPetrolPrices.com, o preço médio da gasolina ao consumidor final no Brasil está mais baixo do que preço praticado em mais de 50 países.
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De acordo com a estatal, no caso da gasolina, até chegar ao consumidor são acrescidos tributos; custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro; além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores.
Do preço médio de R$ 7,22 por litro pagos em média pelo consumidor, segundo levantamento semanal de preços da ANP para a semana de 10 a 16/04/2022, a Petrobras recebe R$ 2,81. Esse valor de mercado, além de permitir que ocorram importações para atender a demanda local, serve para remunerar todo o investimento realizado pela Petrobras para exploração, produção de petróleo, refino do Petróleo, e transporte de petróleo e derivados.
Aumento nos valores dos combustíveis evita riscos de desabastecimento
“Vale reforçar que os preços praticados pela Petrobras na venda de combustíveis às companhias distribuidoras buscam ao mesmo tempo (i) manter o equilíbrio estrutural com os preços praticados no mercado global de combustíveis e (ii) evitar repassar a volatilidade de preços internacionais e da taxa de câmbio, marcada por eventos conjunturais.” disse a estatal no comunicado.
“Essa prática responsável é fundamental para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, conclui a petroleira brasileira.