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Ministério de Minas e Energia autoriza e Termelétrica do Porto do Açu poderá usar gás do exterior

Escrito por Renato Oliveira
Publicado em 20/06/2019 às 16:10

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Gás importado na GNA I
Termelétrica do Açu

Termelétrica do Porto do Açu (UTE GNA I), obtém permissão do MME para importar gás natural liquefeito (GNL) entre os anos de 2020 e 2022

A termelétrica GNA I que está sendo construída no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), recebeu autorização do governo, através do MME, para comprar do exterior até 5,8 milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito (GNL).
O Gás chegaria até a termelétrica através de navio tipo FSRU (Floating Storage Regasification Unit) que desembarcaria o mesmo no Terminal 2 do Porto do Açu.

A termelétrica GNA I pertence a Prumo Logística, BP e Siemens, e obteve a autorização de importar gás no período entre 1º de março de 2020 a 30 de junho de 2022.
O MME impôs a condição da empresa apresentar à Agência Nacional do Petróleo (ANP) até o dia vinte e cinco de cada mês, um relatório detalhado sobre as operações de importação realizadas no mês imediatamente anterior.

O Complexo Termelétrico do Açu

A UTE GNA I faz parte do complexo Termelétrico do Açu, terá capacidade de 1,3 GW e vai dispor de um terminal de regaseificação de GNL, uma linha de transmissão e uma subestação, que ligará a unidade do Sistema Interligado Nacional (SIN).

O complexo do Açu contará ainda com uma segunda unidade, a GNA II, que terá capacidade de 1,7 GW quando concluída.

No final do mês de abril, o empreendimento no Açu alcançou um grande marco. Considerada o coração da usina, a turbina a gás, que é a mais eficiente do gênero a chegar ao Brasil, desembarcou no Terminal Multicargas, localizado no Porto do Açu.

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Renato Oliveira

Engenheiro de Produção com pós-graduação em Fabricação e montagem de tubulações com 30 anos de experiência em inspeção/fabricacão/montagem de tubulações/testes/Planejamento e PCP e comissionamento na construção naval/offshore (conversão de cascos FPSO's e módulos de topsides) nos maiores estaleiros nacionais e 2 anos em estaleiro japonês (Kawasaki) inspecionando e acompanhando técnicas de fabricação e montagem de estruturas/tubulações/outfittings(acabamento avançado) para casco de Drillships.

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