O MME lançou uma nota onde diz que o funcionamento das refinarias e bases de distribuição continuará em processamento e que não vai afetar combustíveis
O Ministério de Minas e Energia (MME) diz que vai garantir o abastecimento nacional de combustíveis aos consumidores, conforme nota divulgada no Domingo (8).
Após a invasão em Três Poderes, que fica em Brasília, a Petrobras recebeu ameaças de ataques em suas instalações, incluindo as refinarias Reduc e Repar. A empresa estatal está, portanto, intensificando a segurança. para combustíveis
Silveira afirma que a unidade está acompanhando de perto o andamento dos protestos nessas estruturas e está articulando com outros ministérios e estados para abastecer.
- Projeto de ponte de R$ 10 MILHÕES é aprovado e cidades agora serão ligadas por obra monumental que promete agilizar e desafogar o trânsito da região
- Nova rodovia com SEIS pistas promete desafogar importante BR brasileira e terminar com trânsito torturante entre metrópole e litoral
- Descoberta no Brasil de quarta maior jazida de mineral do mundo fará empresa destinar R$ 5 BILHÕES para extrair riqueza escondida e tornar país protagonista global na mineração
- Fim do MST? Nova lei imperdoável PROÍBE a desapropriação de terras no Brasil
FUP está com a atenção redobrada após invasão na praça dos Três Poderes
A Federação Unida dos Petroleiros (FUP) emitiu um comunicado informando que “o apelo à intervenção nas refinarias e distribuidoras de combustíveis.
Segundo a FUP, “a tentativa frustrada de terroristas de invadir as instalações da Petrobras demonstra a importância estratégica da empresa e aumenta nossa responsabilidade.
Até o final da manhã desta segunda-feira, pequenos grupos de manifestantes foram mapeados perto de refinarias e distribuidoras em São Paulo, Minas Gerais.
“Continuamos vigiando de perto e trabalhamos com outros departamentos e estados para garantir o abastecimento. Continuaremos firmes e comprometidos com a empresa brasileira”, diz a nota do governador.
Valores para combustíveis com aumento
Adotado pelo agente de refino dominante, o Preço de Paridade de Importação (PPI) tem dominado os debates eleitorais desde que foi introduzido em 2016.
Como a petrobras é um monopólio de fato no setor de refino e possui a maior parte da infraestrutura subjacente para importação de derivados.
A empresa é uma formadora de preços no mercado brasileiro, não uma tomadora de preços e, portanto, sua política de preços é muito importante para a empresa, para agentes que atuam no mercado e atraem investimentos.
As críticas ao PPI geralmente se baseiam no fato de o Brasil ser um exportador líquido de petróleo, exportando 1,34 milhão de barris por dia em 2021 com receita superior a US $30 bilhões (ANP, 2022).
No custo de produção do petróleo do pré-sal na ordem de 3,44 USD/boe, sem arrendamento, e 25,16 USD/boe, com participação do governo
Isso porque o país, apesar de ser um exportador líquido de petróleo, precisa importar derivados para garantir o abastecimento interno de combustíveis e, como há agentes privados no mercado.
Em caso de flutuação de preços, as operações não são mais lucrativos, fazendo com que alguns deles parem de importar por não conseguirem repassar os preços mais altos.
A solução de construir refinarias para que o país deixe de ser importador líquido de gasolina, diesel e GLP deve dar tempo ao licenciamento ambiental.