Frota de navios de superfície da Marinha do Brasil terá mais duas baixas este ano, motivo seria a baixa relação custo x benefício das embarcações
Cada vez mais a renovação da frota de navios escolta da Marinha brasileira se faz mais necessária. O Comando da Esquadra e o Gabinete do Comandante da Marinha acertaram, para este ano, a baixa da Fragata Niterói (F40) e da Corveta Jaceguaí (V31).
O motivo do descomissionamento das embarcações seria o alto custo de manutenção e preservação, sendo que a Marinha já marcou até o dia
para as baixas.
A Fragata Niterói (F40) será desativada no dia 28 deste mês e o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante de esquadra Celso Luiz Nazareth, presidirá a cerimônia de Mostra de Desarmamento da unidade, que chegou a no final da década de 70, quando foi adquirida da sobra da frota dos EUA, foi considerada o ícone da renovação da esquadra brasileira.
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Logo depois, no dia 18 de setembro, será a vez da descomissionamento da Corveta Jaceguaí (V31), da classe Inhaúma, que na década de 90 marcou a retomada da construção de navios de superfície no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
A desativação da Corveta não é unanimidade dentro da Marinha, visto que uma parte da administração defende a recuperação de seu sistema de propulsão.
Novos descomissionamentos em breve
Segundo comenta-se internamente na Marinha, outras duas Fragatas, a Constituição (F42) e a Liberal (F43) também devem ser, em breve, desativadas, afinal teriam ficado de fora do programa de revitalização.
Farão parte deste programa somente as Fragatas União (F45), a Independência (F44) e a F41 Defensora, sendo que está última já está há vários anos em reparos.
O programa de revitalização das Fragatas foi elaborado visando a prorrogação de sua navegação até a metade final da próxima década, estima-se algo em torno até o ano de 2028.
Especula-se internamente que a corveta uma corveta da classe Inhaúma seja o alvo escolhido para o exercício do torpedo Mk.48, e que esta corveta seria a Jaceguaí (v31), visto que uma corveta Frontin (V33), fabricada no estaleiro Verolme, em Angra dos Reis, desta mesma classe já teve este destino em 2016.
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