A unidade da Seara em Dourados, em Mato Grosso do Sul, está ampliando sua capacidade industrial. Com a expansão, diversas vagas de emprego serão abertas nos próximos meses.
Mais de 700 vagas de emprego provenientes de duas novas indústrias serão gerados no Mato Grosso do Sul. 500 vagas serão provenientes da reativação de um frigorífico, na cidade de Rio Verde de Mato Grosso. As outras 200 oportunidades serão ofertadas em Três Lagoas, por uma indústria de beneficiamento de celulose. A JBS está com tudo e vem se expandido em vários estados do Brasil, no mês passado a companhia anunciou a construção da sua 3ª unidade de biodiesel em Santa Catarina e serão gerados cerca 400 empregos na região.
O anuncio da reativação da indústria frigorifíca em Rio Verde de Mato Grosso, ocorreu nesta quinta-feira, 20 de setembro, durante o projeto Governo Presente.
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“No próximo ano, serão 200 empregos, e até o fim, 500 empregos. Uma planta que vai atender o mercado interno e habilitar para o mercado internacional. Os investimentos previstos para a reativação da indústria chegam a R$ 40 milhões, porque ela precisa ser modernizada para ser cadastrada no Serviço de Inspeção Federal (SIF). Uma doação de 5 hectares já foi realizada pela prefeitura, porque é necessário adequar a planta às exigências dos mercados nacional e internacional”, informou o Segundo o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck.
O frigorífico, que está fechado há seis anos, foi arrematado em um leilão judicial por de empresários de Mato Grosso do Sul e de São Paulo. De acordo com o prefeito de Rio Verde, Mário Kruger, a expectativa é que o frigorífico seja inaugurado em janeiro de 2020.
A outra indústria será instalada em Três Lagoas, pertence ao grupo paulista Anin Papéis Especiais, do empresário Aurio Lima,sendo a primeira no Estado a beneficiar a fibra curta de celulose para confecção de papel higiênico, toalhas e guardanapos de papel.
A empresa investirá R$ 190 milhões que tem previsão de gerar cerca de 200 empregos diretos após o início das operações.
Na fase de construção, cerca de 500 pessoas vão trabalhar no projeto. As obras devem começar antes do fim do ano e a previsão para iniciar as atividades é no segundo semestre do ano que vem. A empresa projeta produção de 30 mil toneladas de papel tissue (para fins sanitários).
“Quando a gente fala em R$ 190 milhões, R$ 200 milhões em investimentos, é um número importante, mas que só empresário entende. Agora, quando falamos na geração de 200 empregos, aí estamos falando com as pessoas. É a vida dessas pessoas que será impactada, o emprego, a renda, isso que se traduz de fato em desenvolvimento. É esse desenvolvimento que o governo incentiva”, disse Verruck.
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