Compare JOVI e Xiaomi: descubra qual celular chinês vale mais a pena em 2025, analisando recursos, câmeras, baterias, interface e suporte técnico no Brasil.
O mercado brasileiro de smartphones segue competitivo em 2025, e duas marcas de celulares chineses têm chamado a atenção dos consumidores: JOVI e Xiaomi.
De um lado, a Xiaomi mantém a fama de oferecer modelos acessíveis e tecnológicos, com opções que vão do básico ao premium.
Do outro, a JOVI aposta em produção nacional, garantia estendida e um pós-venda diferenciado para conquistar espaço entre quem busca mais segurança na compra.
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Produção local e garantia: o grande trunfo da JOVI
Um dos diferenciais da JOVI é a produção na Zona Franca de Manaus. Isso facilita a manutenção e a reposição de peças no Brasil, tornando o suporte técnico mais rápido e eficiente.
Além disso, o chamado Pacote 5 Estrelas amplia a garantia para dois anos, oferece quatro anos de cobertura para a bateria, proteção contra danos e revisões técnicas anuais por até cinco anos.
Para quem quer tranquilidade, é um benefício difícil de encontrar em outros celulares da mesma faixa de preço.
Já a Xiaomi, apesar de consolidada no país, ainda traz seus aparelhos de fora e oferece apenas um ano de garantia nos canais oficiais.
Modelos adquiridos por importação direta ou em marketplaces não autorizados podem nem mesmo ter assistência no Brasil, o que aumenta o risco para o consumidor.
Variedade de modelos: vantagem da Xiaomi
Quando o assunto é diversidade, a Xiaomi se sobressai. Seu portfólio vai dos básicos, como o Redmi 14C, a intermediários como o Poco X7 Pro e até modelos de ponta, como o Xiaomi 15 Ultra.
Essa variedade facilita a escolha para diferentes perfis e orçamentos.
A JOVI, por enquanto, concentra sua linha em poucos modelos das séries Y e V.
Os preços são mais altos, mas incluem benefícios como produção local e baterias de longa duração, além de um pós-venda mais completo.
Autonomia de bateria: empate técnico
As duas marcas seguem a tradição chinesa de oferecer baterias de longa duração.
A JOVI aposta pesado no segmento com a linha Y, que inclui modelos como o Y29, com 6.500 mAh e carregamento rápido de 44 W, e o Y29s 5G, com 6.000 mAh.
Na Xiaomi, intermediários como o Poco X7 Pro, com 6.000 mAh e recarga ultrarrápida de 90 W, continuam entre os favoritos de quem precisa passar o dia longe da tomada.
Câmeras: recursos avançados na JOVI
A JOVI vem conquistando atenção com o V50, que traz um conjunto triplo de 50 MP desenvolvido em parceria com a alemã ZEISS.
O modelo conta com efeitos de retrato profissionais e a Aura Light, que melhora a iluminação em fotos noturnas.
A Xiaomi, por sua vez, concentra suas câmeras mais avançadas nos topos de linha, como o Xiaomi 15 Ultra, com 200 MP e gravação em 8K.
Mas muitos desses modelos não são vendidos oficialmente no Brasil, exigindo importação.
Interface e recursos: destaque para a Xiaomi
Se a prioridade é um sistema cheio de funções, a Xiaomi leva vantagem com o HyperOS 2.0, que traz inteligência artificial, personalização avançada e integração com outros dispositivos da marca.
A JOVI aposta no Funtouch OS, mais próximo do Android puro, garantindo agilidade e menos aplicativos pré-instalados, mas sem tantas ferramentas adicionais quanto a concorrente.
Afinal, qual a melhor: JOVI ou Xiaomi?
Não há uma resposta definitiva sobre qual marca é melhor — tudo depende do seu perfil de uso e das suas prioridades.
A JOVI conquista pelo equilíbrio entre durabilidade, suporte local e design sofisticado, enquanto a Xiaomi brilha pela inovação, diversidade e integração entre dispositivos.
Avaliar o que realmente faz diferença para você no dia a dia é o passo mais importante na hora de decidir.
Seja qual for a escolha, ambas oferecem boas experiências e mostram como o mercado de smartphones está cada vez mais competitivo e voltado às necessidades do consumidor brasileiro.
Com informações do TechTudo.