Novo centro logístico vai levar mais desenvolvimento, emprego e arrecadação de impostos ao estado e município da Bahia
Boas notícias para os profissionais da Bahia, serão geradas duas mil vagas de emprego diretas e indiretas para as obras de construção de galpões do novo centro logístico da Golgi. A empresa abrirá o seu primeiro centro logístico nordestino e escolheu o Centro Industrial de Aratu, em Simões Filho, como destino.
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Serão investidos mais de de 300 milhões de reais no novo centro logístico da Golgi, que ocupará uma área de 330 mil metros quadrados de terreno e terá aproximadamente 130 mil metros quadrados construídos. Segundo a Golgi, seu mais novo empreendimento vai gerar mais de dois mil vagas de emprego durante a obra e mais de 1.500 empregos diretos durante a sua operação.
Novo centro logístico vai levar mais desenvolvimento, trabalho e arrecadação de impostos ao estado e município
Golgi fechou uma operação de retro locação de longo prazo, também conhecida pelo termo de “Sale & Lease Back”, com a Avon, no qual a empresa de cosméticos continuará operando seu centro logístico e a Golgi, irá desenvolver e construir novos galpões no restante daquela área, trazendo mais desenvolvimento, emprego e arrecadação de impostos ao estado e município da Bahia.
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É em torno dos centros logísticos industriais que gira grande parte da atividade econômica nos dias de hoje e, durante a pandemia da Covid-19, esse setor tem demostrado resiliência e encontrado espaço para ampliar seu desenvolvimento.
A Golgi, como especialista em espaços industriais logísticos, tem como clientes e inquilinos os gigantes multinacionais como Amazon, FIAT, Mercedes, B2W, Bridgestone, Portobello, Suzano, Braskem e Carrefour, dentre outras.
Golgi escolhe a Bahia para sua entrada no Nordeste brasileiro
A Bahia foi o estado escolhido pela Golgi para sua entrada no Nordeste brasileiro em razão de seu potencial para a absorção de galpões logísticos-industriais, resultado da presença de um enorme mercado consumidor naquele que é o maior território desta importante região do Brasil
Apesar da pandemia da Covid-19, a Golgi mantém seus investimentos no Brasil e com forte expectativa de excelentes resultados na Bahia.
Atualmente, a Golgi possui nove empreendimentos logísticos que, juntos, somam mais de 1,4 milhão de m² de área locável. Os empreendimentos estão localizados em São Paulo, Rio de janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal.
Nem tudo é flores, após a Ford sair do Brasil e interromper produção de carros e Camaçari vive o ‘desmanche’ de fábricas e 7,5 mil pessoas devem perder seus empregos
Após o anúncio da multinacional americana Ford em sair do Brasil e interromper a produção de carros em Camaçari, na Bahia, empresas de autopeças instaladas na cidade já trabalham no desmanche de suas fábricas e cerca de 7,5 mil pessoas devem perder seus empregos na cidade.
A questão e que os fornecedores diretos da multinacional americana não acreditam na chegada de outra fabricante que substituta a montadora a curto prazo, e se concentram em estancar prejuízos imediatos, como custos de pessoal e aluguel de galpões. Essas empresas também negociam com a Ford uma solução para o encalhe de produtos e insumos.
Essas fabricantes empregavam mais de 3 mil trabalhadores diretos em Camaçari, na Bahia. O número não é distante dos 4,05 mil empregados diretos da fábrica da Ford. Somados, os contingentes indicam as cerca de 7,5 mil pessoas que devem perder seus empregos na cidade.
O superintendente da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), Vladson Menezes, diz que esses postos representam cerca de 4% dos empregos industriais da Bahia. Dados da pesquisa Industrial Mensal (PIA-IBGE) mostram que, em 2018, Ford e fornecedoras tinham 8,63 mil funcionários diretos. O encolhimento traduz a queda de participação da montadora no mercado brasileiro.