Indústria brasileira de energia solar bate recorde com mais de meio milhão de unidades em geração distribuída
Anualmente, a Indústria brasileira aumenta seu investimento em energia solar e geração distribuída. No ranking global que mostra a evolução do setor, em 2017, nosso país aparecia em 26o lugar, no ano seguinte passa para a 21a posição e em 2019/2020, ocupa a 10a. Há poucos dias, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) anunciou que nossa capacidade instalada passou dos 7 gigawatts (GW), o equivalente à metade da produção da Usina Hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo.
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Investimento que compensa e gera resultados – geração distribuída
“Eu fiz um investimento de R$ 12 mil na Indústria de energia solar. Essa energia me garante o funcionamento de seis bicos de luz, três ventiladores, duas televisões, uma impressora, a geladeira e a bomba d’água”, conta o engenheiro de pesca Antônio Valdeni de Oliveira.
Nos últimos 10 anos, o preço dos equipamentos solares caiu quase 90% e a tendência que eles sejam cada vez mais acessíveis para contribuir para a geração distribuída. Só no Brasil existem 70 linhas de crédito, públicas e privadas, para quem quer investir nesse tipo de energia.
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Rodrigo Sauaia destaca a importância da indústria de energia solar para a geração distribuída
“A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País. A Indústria de energia solar fotovoltaica trabalha para acelerar a expansão renovável da matriz elétrica brasileira, a preços competitivos. Somos a fonte renovável mais barata do Brasil e ajudaremos o país a crescer com cada vez mais competitividade e sustentabilidade”, ressalta Sauaia.