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Grupo Ultra mantém interesse nas refinarias da Petrobras, mesmo com adversidades

28 de fevereiro de 2021 às 11:12
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Grupo Ultra, Petrobras, refinarias
Refinaria

Segundo o CEO do Grupo Ultra, as negociações sobre as refinarias até o momento não tiveram nenhuma alteração com a mudança no comando da Petrobras

De acordo com Frederico Curado, presidente do Grupo Ultra, companhia brasileira que atua nos setores de distribuição de combustíveis, disse que ainda está em negociações com a Petrobras pelas vendas das refinarias. Com a general no comando, haviam possibilidades de mudança em parte do plano de desinvestimentos da estatal, no qual as refinarias poderiam sofrer algum tipo de alteração que não estavam previstos.

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O presidente do conglomerado privado, Frederico Curado, disse que “Não tivemos nenhum sinal da Petrobras no sentido de alterar o curso das negociações, que não são simples, mas vai levar algum tempo ainda (para serem concluídas)”.

“Se houver um subsídio à la o que aconteceu em anos anteriores, como 2015, vemos isso como estruturalmente improvável…no longo prazo. Temos alguns marcos regulatórios importantes”, disse Fernando ao ser questionado sobre a atratividade do setor de refino caso a Petrobras altere sua política de preços.

“O espaço fiscal do Brasil também não permite esse tipo de prática. Basicamente, as premisssas que nos levaram a essa tentativa de investimento no setor ainda são válidas”, afirmou o CEO do Grupo Ultra.

Desinvestimentos Petrobras e o Grupo Ultra

Com a nova direção no comando da estatal, analistas diziam que as vendas poderiam sofrer algum tipo de alterações. No entanto, o novo CEO da empresa já declarou publicamente que, uma vez que a decisão sobre esta questão é colegial, não verá a possibilidade de os preços dos combustíveis serem alterados. Porém, além de acionistas e lucros, é preciso averiguar o impacto da empresa em toda a população.

O Grupo Ultrapar, companhia brasileira que atua nos setores de distribuição de combustíveis, está em negociações para adquirir a refinaria Alberto Pasqualini (Refap/RS), o preço da transação pode aumentar de 1,2 bilhão de dólares para 1,4 bilhão de dólares.

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