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Grupo liderado pela Shell arremata o cobiçado Campo de Saturno

1 de outubro de 2018 às 09:43
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Grupo liderado pela Shell arremata o cobiçado Campo de Saturno

Consórcio liderado pela Shell na quinta rodada do pré-sal brasileiro derruba concorrente rival e assume a área de Saturno na bacia de Santos

A anglo-holandesa Shell, com 50%, e a norte-americana Chevron com 50%, apresentaram a proposta vencedora, oferecendo uma participação de lucro do petróleo para o governo federal de 70,20%. Um consórcio formado pela ExxonMobil dos EUA, com 64%, e a Qatar Petroleum International (QPI), com 36%, ofertou uma parte do lucro de 42,49%, ficando em segundo lugar. O governo pediu um bônus de assinatura fixo de R $ 3,125 bilhões (US $ 775,4 milhões) para a Saturno e uma participação mínima de 17,55% para o lucro do petróleo. O consórcio liderado pela Shell apresentou investimentos de 250 milhões de reais.

A aliança ExxonMobil-QPI fez uma proposta na segunda área de Titã que é adjacente a Saturno, e ofereceu uma participação de óleo de lucro para o governo federal de 23,49%. Uma parceria 50/50 entre a Shell e a Ecopetrol, da Colômbia, terminou em segundo lugar com uma oferta de 11,65%. O governo pediu um bônus de assinatura fixo de 3,125 bilhões de reais para a Titã e uma participação mínima de lucro de 9,53%. A ExxonMobil-QPI também apresentou investimentos de 250 milhões de reais. Um consórcio liderado pela BP venceu a área do pré-sal do Pau Brasil por uma margem estreita. A BP, com 50%, a China National Offshore Oil Corporation, com 30%, e a Ecopetrol, com 20%, ofereceram uma participação de petróleo com lucro para o governo federal de 63,79%.

A Total de 40%,  Petrobras de 40% e a Corporação Nacional de Exploração e Desenvolvimento de Petróleo e Gás da China, com 20%, propuseram uma participação no lucro de 62,4%, vindo em segundo lugar. O governo pediu um bônus de assinatura fixo de 500 milhões de reais para a Pau Brasil e uma participação mínima de lucro do petróleo de 24,82%. Como esperado, a Petrobras levou a área do Sudoeste da Tartaruga Verde, na Bacia de Campos, propondo a participação do petróleo com lucro mínimo para o governo federal de 10,01%. O governo pediu um bônus de assinatura fixo de 70 milhões de reais para o sudoeste da Tartaruga Verde.

A 5ª rodada do pré-sal, realizada apenas 10 dias antes das eleições brasileiras, encerra um ciclo bem sucedido de dois anos de atividade de licenciamento que incluiu quatro rodadas oferecendo contratos de partilha de produção na área do pré-sal e dois leilões fora da área do pré-sal. Com o evento o Brasil licenciou 72 blocos no ciclo de licenciamento de dois anos, dos quais 58 são offshore. A Agência Nacional de Petróleo (ANP) sediou a última rodada  sob a administração do presidente brasileiro Michel Temer, com contratos de partilha de produção.

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