Profissionais caminhoneiros aderiram a greve parcialmente e não causam transtorno no trânsito
Algumas das associações que representam os caminhoneiros durante a greve, convocaram a categoria a paralisar suas atividades para pressionar os governos federal e estaduais a atenderem suas reivindicações, entre as quais, a efetiva aplicação do piso do frete e a redução do preço do óleo diesel, mas até o momento o trânsito segue normal. O movimento, no entanto, não teve apoio da ampla maioria dos profissionais.
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Pouco movimento durante a greve dos caminhoneiros
A greve de caminhoneiros marcada para esta segunda-feira (1) teve pouca adesão em todo o país. Convocada por entidades que representam a categoria para pressionar o Governo Bolsonaro a atender algumas reivindicações, como a redução do preço do óleo diesel e a fiscalização do piso do frete, a paralisação não teve apoio da maioria dos profissionais para alívio do Planalto, que tem a categoria como aliada de sua gestão.
O Ministério da Infraestrutura e a Polícia Rodoviária Federal, que monitoraram o movimento, registraram poucos atos e problemas nas rodovias federais.
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Bloqueios parciais
Breves bloqueios parciais aconteceram em algumas localidades, como, por exemplo, em um trecho da BR-304 próximo a Mossoró, no Rio Grande do Norte. Segundo o Ministério da Infraestrutura, um grupo de manifestantes bloqueou parte da via por cerca de uma hora, sendo necessária a intervenção de policiais rodoviários federais para desobstrui-la.
Em São Paulo, caminhoneiros interromperam no início da manhã o fluxo de duas faixas da Rodovia Castello Branco, na altura de Barueri, e protestaram contra o governador de São Paulo, João Doria.
Além da redução da cobrança de PIS/Cofins sobre o óleo diesel e aumento na tabela do piso mínimo do frete, os caminhoneiros pediam a redução do ICMS, imposto estadual, sobre o combustível e também a redução na tarifa dos pedágios estaduais e o melhoramento das vias estaduais.
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