Estudo é da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) que presta serviço para o Ministério das Minas e Energia e as novas rotas escoariam entre 30 milhões e 45 milhões de m3 por dia de gás natural.
De olho no aumento da produção de gás natural no pré-sal brasileiro, o governo já encomendou um estudo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
A EPE estuda seis novas rotas para escoamento do gás natural offshore do pré-sal no país e ampliariam a capacidade atual de escoamento do gás natural em algo entre 30 milhões de m3 por dia e 45 milhões de m3 por dia.
As rotas a serem criadas serão rotas alternativas a expansão das rotas 4, 5 e 6 que já estavam em estudo na Petrobras,conforme publicamos aqui no nosso portal em 09 de maio deste ano.
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Como por exemplo, estão sendo estudadas duas alternativas a rota 4 Rotas 4a e 4b), que ligará o pré-sal de Santos até São Paulo e outra ao Porto de Itaguaí.
existem ainda outras quatro rotas também saindo da bacia de Santos que estão em estudo pela EPE, duas ligam o Porto do Açu e outra duas o Porto Central e o Porto de Itaguaí (Rota 5, Rota 5b, Rota 6 e Rota 6b).
Plano Indicativo de Gasodutos de Transporte
O estudo da EPE de novas rotas para escoamento da produção offshore de gás natural do país faz parte do Plano Indicativo de Gasodutos de Transporte e será apresentado no Rio de Janeiro durante a edição da Rio Pipeline 2019, que acontecerá entre 3 e 5 de setembro.
Outro foco do estudo do EPE é a malha de ligação dos gasodutos com os terminais de GNL e o primeiro caso a ser estudado é o Terminal de GNL de Barra dos Coqueiros, em Sergipe, com a malha de dutos local.
Outro caso é o da ExxonMobil que quer ligar o Gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol) ao terminal de regaseificação Gás Sul, na cidade de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, que está sendo desenvolvido pela Golar Power.
Além dos gasodutos o estudo da EPE também contempla a implantação de unidades para liquefação do gás natural no mar, são custos bem altos para a construção de uma embarcação FLNG com capacidade para 5,6 milhões de m3 de gás natural por dia e que custaria cerca de US$ 1,1 bilhão.
Outro estudo interessante do órgão é a implantação de pequenas unidades de regaseificação na costa brasileira, que poderia receber parte do gás natural offshore de forma descentralizada e abastecer os navios a GNL ou traze-lo para a costa para ser usado no transporte.