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O navio Nabarima, que contém mais de um milhão de barris de petróleo, está inclinando ainda mais e o risco de naufragar na Venezuela

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 17/10/2020 às 10:28
Atualizado em 22/10/2020 às 07:11
FPSO - Nabarima - Petróleo
FPSO Nabarima naufragando
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O navio petroleiro é venezuelano e está perigosamente perto de águas brasileiras. Há riscos reais de naufragar no Golfo de Paria, segundo a Marinha do Brasil.

O navio Nabarima, que contém mais de um milhão de barris de petróleo, está inclinando perigosamente e corre o risco de naufragar no Golfo de Paria, na Venezuela e cerca de 1,3 mil km de águas brasileiras. Uma foto tirada em 13 de outubro mostra o petroleiro inclinando-se perigosamente, informou o Conflicts News Worldwide em sua conta no Twitter.

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O navio está afundando

A foto foi fornecida por Gary Aboud, secretário corporativo da Fishermen and Friends of the Sea, uma organização ambiental em Trinidad e Tobago. “O Nabarima está instável e está afundando”, disse ele.

“Há alguns meses, houve relatos de que o navio estava inclinando e que alguns compartimentos foram inundados; Esses problemas foram resolvidos, mas está claro que agora existem grandes problemas “, disse Conflicts News Worldwide.

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Inspeção do navio Nabarima

O plano da ENI da Itália de drenar o navio de armazenamento de petróleo do navio Nabarima, encalhado no Golfo de Paria, foi adiado por semanas devido a preocupações com as sanções dos EUA ao regime de Nicolás Maduro, relatou Argus.

A unidade flutuante de armazenamento e descarga, com bandeira venezuelana, considerada um potencial risco ambiental, havia sido incluída nas prioridades, após trabalhadores relatarem inundações dentro e fora do navio.

No início de setembro, a Eni indicou que a embarcação havia se estabilizado e um vazamento de água havia sido resolvido. O Nabarima tem capacidade para até 1,3 milhão de barris de petróleo. Está atracado há 10 anos no campo offshore de Corocoro, no Golfo de Paria. O campo pertence à PetroSucre, uma joint venture operada pela Petróleos de Venezuela. A ENI tem uma participação minoritária de 26%.

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Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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