A montadora francesa descontinua dois modelos tradicionais, enquanto reforça sua aposta nos SUVs, alinhando-se às novas tendências do mercado
A Renault anunciou o fim da produção do Sandero no Brasil, encerrando uma era de 17 anos para um dos seus modelos mais icônicos.
A decisão faz parte de uma estratégia da montadora para se concentrar em segmentos mais rentáveis e seguir as tendências do mercado.
Com isso, os SUVs compactos passam a ser o foco principal da montadora, refletindo uma crescente demanda por veículos mais espaçosos e versáteis.
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História e legado do Sandero no mercado brasileiro
Lançado em 2007, o Renault Sandero rapidamente se tornou um dos favoritos entre os consumidores brasileiros.
Desenvolvido pela Dacia, subsidiária da Renault, o modelo conquistou muitos compradores com seu design acessível e robusto.
Ao longo dos anos, o Sandero ofereceu diversas versões, incluindo a aventureira Stepway e a esportiva Sandero RS, que atraíram tanto consumidores comuns quanto entusiastas de velocidade.
Mudanças na linha de produção da Renault
A montadora também anunciou o fim da produção da picape Oroch com motor TCe 1.3 Flex, mas tranquilizou os consumidores ao confirmar que as versões com motor 1.6 continuarão a ser fabricadas e vendidas no mercado brasileiro. Essa decisão assegura a continuidade do modelo no portfólio da marca, mantendo sua presença no país.
Estratégia da Renault para o futuro
Ao decidir não trazer a última geração do Sandero, lançada em 2020 na Europa, a Renault está reagindo às mudanças de preferência dos consumidores, que estão cada vez mais inclinados a escolher hatches compactos menos frequentemente.
Em vez disso, a montadora está apostando nos SUVs compactos, que têm demonstrado maior potencial de crescimento e popularidade no mercado atual.
Impacto e expectativas no mercado automotivo
O fim da produção do Sandero na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, marca uma transição importante para a Renault no Brasil.
Ao ajustar sua oferta, a empresa busca se posicionar de forma competitiva, atendendo às demandas do consumidor moderno.
Com a continuidade da Oroch 1.6, a Renault mantém uma oferta diversificada, reforçando seu compromisso em oferecer veículos que se alinhem às preferências do mercado brasileiro.
Essa mudança de estratégia não apenas destaca a evolução do mercado automotivo, mas também a capacidade da Renault de se adaptar às novas tendências, garantindo que seus produtos continuem relevantes e competitivos.
FONTE: NEWSMOTOR
Por que não OROCH 4X4 NO BRASIL, ou pelomenos o kit de tração traseira para a OROCH!?
A Renault não leva o mercado brasileiro a sério. A prova disso é que ela não fabrica carros da Renault por aqui… os carros são todos Dacia . O Clio e o Megane continuam vendendo no mercado europeu e são carros muito superiores aos DACIA … e ainda temos que aguentar kwid por aqui.
Sandero e Logan os dois melhores carros que a Renault já comercializou no Brasil e simplesmente encerram . Já a carroça do kwid que nem de carro poderia ser chamado tá aí em produção firme e forte . Vai entender . Renault Brasil só fez sucesso aqui graças a Samdero e Logan !!!