O grafeno poderá ser usado na fabricação de ligas de aço para torres eólicas e na dessalinização da água do mar, algo que, igualmente, promete revolucionar as indústrias do Ceará nos próximos cinco anos
O secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet) do Governo do Ceará, Maia Júnior, disse que executivos de um grupo industrial paulista, interessado em comprar a fábrica da Troller, que a Ford decidiu manter em operação até dezembro deste ano em Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza, já se reuniram com a direção da CIPP S/A, e pretendem reinstalar a unidade na Zona de Processamento de Exportação do Pecém.
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Nessa reunião, tratou a possibilidade da Troller (Ford) ser reinstalada na ZPE do Pecém, para produzir, além de novos modelos do jipe, também carros elétricos e, ainda, o grafeno, um mineral extraído da grafita, que existe no solo de Aracoiaba, no entorno do Maciço de Baturité, e em municípios do Baixo Jaguaribe.
O grafeno poderá ser usado na fabricação de ligas de aço para torres eólicas, bem mais leve do que o aço e 100 vezes mais resistente, o que agregaria valor ao equipamento.
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Além disso, o poderoso mineral seria, também, utilizado na fabricação das membranas necessárias ao processo de dessalinização da água do mar, algo que, igualmente, promete mudar o perfil industrial cearense nos próximos cinco anos.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet) do Governo do Ceará, Maia Júnior, o setor das energias renováveis registra crescimento nos investimentos privados no estado, que serão ainda mais robustos, no curto prazo, com a implantação das usinas eólicas offshore, já programadas para o litoral do Pecém e de Camocim e em processo de análise nos organismos responsáveis pelo licenciamento ambiental.
“O Ceará pode estar encontrando agora as bases de sua nova economia”, comenta, entusiasmado, o secretário Maia Júnior
Grafeno, o poderoso material flexível 200 vezes mais forte que o aço e mais fino que um fio de cabelo, é abundante no Brasil e vai tornar o país líder na revolução tecnológica mundial
Grafeno, o revolucionário material abundante no Brasil, vai se tornar a próxima revolução tecnológica mundial e um novo e promissor cenário começa a se descortinar no Rio Grande do Sul, a partir da pesquisa e produção de uma substância que vem sendo chamada pelos cientistas de “material do futuro”. O poderoso material é o elemento químico mais fino, leve e forte já descoberto e tem potencial para superar o impacto do silício e do plástico na indústria, revolucionando o mercado em praticamente todas as áreas — da telefonia celular à medicina regenerativa.
O revolucionário grafeno pode ser usado em quase tudo, de aparelhos eletrônicos com telas resilientes e flexíveis a baterias energizadas em segundos, peças automotivas, artigos esportivos e até pele e órgãos artificiais. Existem diversas e já avançadas pesquisas em quase todos os setores, como: aeroespacial, naval, militar, medicina, baterias, veículos elétricos, placas solares, pás e turbinas eólicas, nanochips, substituição da fibra ótica, blindagens, coletes e roupas à prova de bala e muitos outros, especialmente aqueles que utilizam tecnologia de ponta.
Grafeno: o futuro da tecnologia: confira abaixo um vídeo onde o Prof. Dr. Diego Piazza, coordenador da UCSGraphene responde e discorre sobre o grafeno, as pesquisas da UCS e a possibilidade de esse composto vir a se tornar a próxima revolução tecnológica mundial, com o Brasil à frente.
Após interromper produção de veículos e largar o país, Ford Motor vai vender fábrica da Troller esse mês e 470 funcionários podem ficar desempregados no Ceará
Após deixar de fabricar veículos e fechar suas fábricas no Brasil, a montadora Ford Motor deverá vender a fábrica da Troller em Horizonte (CE) até o fim de junho, segundo informou o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará, Maia Júnior. Em entrevista à rádio CBN, Maia confirmou que um grupo do setor de engenharia automotiva mostrou interesse em adquirir a planta.
O Governo do Estado do Ceará está atuando como intermediário na negociação, e prometeu incentivos fiscais à empresa que adquirir o complexo da Ford, principalmente se focar em energias limpas. “Nossa prioridade é a manutenção dos empregos”, disse Maia à CBN.
Ford Motor vai importar por ano, pelo porto de Vitória, cerca de 30 mil carros produzidos em suas fábricas no exterior
A montadora Ford Motor passa a importar veículos pelo Porto de Vitória. No mês passado, aconteceu o desembarque de 450 carros que chegaram ao estado pelo navio Torrens. A estimativa é de que cheguem ao Brasil, via Espírito Santo, aproximadamente 30 mil carros por ano.
No dia 18 de maio, chegaram, ao porto de Vitória, os primeiros veículos da montadora americana. Antes, a Ford trazia seus carros através da Baixada Santista e Bahia.
Agora, o Terminal Portuário de Vila Velha (ES) será a única porta de entrada da Ford no Brasil. Segundo a Log-In Logística, empresa responsável pela operação, o complexo receberá, anualmente, cerca de 28 mil e 30 mil carros da empresa americana.
A entrega foi acompanhada pelo governador Renato Casagrande, que também conheceu o novo pátio de armazenamento e movimentação de veículos operado pela LogIN TVV dentro do Porto de Vitória.